Assimetria da força muscular entre membros superiores em jogadores de pólo aquático: uma revisão de literaruta
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lucas, Ricardo Dantas de |
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dc.contributor.author |
Aguiar, Shaiane Forte de |
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dc.date.accessioned |
2017-07-06T14:50:48Z |
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dc.date.available |
2017-07-06T14:50:48Z |
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dc.date.issued |
2017-07-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177063 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: O polo aquático é uma modalidade que possui similaridades com outras modalidades nas ações de lançamento, com gestos técnicos similares. Essa similaridade ocasiona a discussão do uso da estrutura do ombro e uma possível assimetria associada a ela dentro dessa modalidade. E compara ainda o uso dessa articulação dentro de outras modalidades e a presença de assimetria dentro delas. Por ser uma modalidade que possui poucas evidências científicas fica descrita a necessidade da presente revisão para analisar os materiais já produzidos. Objetivo: Verificou-se a partir de uma revisão de literatura, a presença de desequilíbrio de força nos movimentos de rotação interna e externa de ombro, em membros dominantes e não dominantes de jogadores de pólo aquático, a partir de avaliações em dinamometria isocinética. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, sua estrutura foi criada à partir de documentos previamente elaborados (artigos científicos/livros. Na busca por estudos que haviam analisado o desequilíbrio de força em jogadores de polo aquático foram localizados apenas quatro estudos na literatura, a partir das bases de dados pesquisados, observaram-se diferenças quanto as características da amostra, nível competitivo e ano em que o estudo foi publicado. Os valores de força máxima concêntrica avaliados nos estudos são reportados como pico de torque (PT). Conclusão: Com o levantamento bibliográfico do presente estudo conclui-se que dentro do pólo aquático jogadores competitivos, como apontado nos estudos, tendem em ter apenas assimetria de força entre os músculos rotadores de ombro, e demonstram uma ausência de assimetria entre os membros dominante e não dominante. A idade parece influenciar nos valores de pico de torque, bem como o nível de treinamento. Outra conclusão é que em algumas modalidades de predominância unilateral (tênis, handebol, voleibol, golf, etc...) a assimetria entre membros é presente e se destaca com percentuais de diferença para tal presença, porém o pólo aquático por ser uma modalidade com distinção de dominância, necessita ainda do uso do membro contralateral em momentos cruciais do jogo, como a natação (deslocamento), a sustentação da posição do corpo de forma mais ereta e a marcação do opositor |
pt_BR |
dc.format.extent |
33 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
pólo aquático |
pt_BR |
dc.subject |
rotadores de ombro |
pt_BR |
dc.subject |
avaliação isocinética |
pt_BR |
dc.subject |
assimetria de força |
pt_BR |
dc.subject |
rotação interna |
pt_BR |
dc.title |
Assimetria da força muscular entre membros superiores em jogadores de pólo aquático: uma revisão de literaruta |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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