CHAMADA-Vilém Flusser, um migrante plurilíngue
Show simple item record
dc.contributor.author |
ALONSO, Rafael |
|
dc.date.accessioned |
2017-06-27T02:23:51Z |
|
dc.date.available |
2017-06-27T02:23:51Z |
|
dc.date.issued |
2016 |
|
dc.identifier.issn |
2316-5847 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176634 |
|
dc.description |
Revista Landa, v. 5, n. 1 (2016) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Jacques Derrida assinala que não tenho mais do que uma língua, e essa língua nunca é a minha. Com esse postulado aparentemente simples, ele recusa a categoria do próprio e, em especial, a ideia da “língua materna”. Apoiado nisso, o ensaio expõe a teoria da tradução de Vilém Flusser, que na condição de migrante plurilíngue, levou ao extremo a assunção derridiana e usou a retradução como principal método de trabalho. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Landa |
pt_BR |
dc.subject |
Flusser; Derrida; tradução; língua. |
pt_BR |
dc.title |
CHAMADA-Vilém Flusser, um migrante plurilíngue |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar