Efeito do estresse crônico imprevísivel sobre a ciclicidade estral e morfologia ovariana de ratas com falha ovariana precoce

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Efeito do estresse crônico imprevísivel sobre a ciclicidade estral e morfologia ovariana de ratas com falha ovariana precoce

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Christian, Fernanda Barbosa Lima
dc.contributor.author Gregorio, Tamires
dc.date.accessioned 2017-05-02T19:13:05Z
dc.date.available 2017-05-02T19:13:05Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175337
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract Mulheres na menopausa apresentam maior vulnerabilidade para distúrbios emocionais e o estresse psicossocial é um dos fatores que contribuem para o surgimento destes distúrbios. Após a menopausa o quadro se agrava, mas pode ser atenuado com o uso de terapia de reposição hormonal. Nosso objetivo foi estudar as alterações da ciclicidade reprodutiva em um modelo de menopausa química em ratas tratadas com 4-vinilciclohexano diepóxido (VCD), um agente ovotóxico que leva à falha ovariana precoce, e submetidas a um estresse crônico imprevisível (ECI). As ratas foram submetidas ao tratamento com VCD aos 28 dias de idade durante 15 dias consecutivos. Aproximadamente 80 e 180 dias após o tratamento, os animais foram submetidos ao protocolo de ECI e a ciclicidade estral foi verificada respectivamente, 6 e 10 dias antes de começar o ECI durante aproximadamente 15 dias. O material foi coletado através da técnica de esfregaços vaginais, para a identificação da fase do ciclo estral. Após eutanásia os ovários foram retirados e submetidos ao protocolo para elaboração de lâminas histológicas coradas com hematoxilina e eosina para determinação da morfologia ovariana. A hipótese do presente trabalho era que a falha ovariana precoce poderia exacerbar os efeitos do estresse sobre a ciclicidade estral, aumentando a irregularidade dos ciclos e levando a anomalias na morfologia ovariana. Hipotetizamos ainda que esta exacerbação fosse ainda mais evidente nas ratas com maior tempo de falha ovariana (180 dias após tratamento com VCD). Os resultados mostraram que as ratas tratadas com o VCD apresentaram ciclo irregular e quando submetidas ao ECI demonstraram uma irregularidade ainda mais notável, corroborando a nossa hipótese. A irregularidade foi mais evidente nas ratas com maior tempo de falha ovariana, indicando que o processo de envelhecimento prejudica a ciclicidade das ratas, principalmente quando estas apresentam falha ovariana e são submetidas ao ECI. Com relação à morfologia ovariana, tanto 80 quanto 180 dias pós- VCD, os animais estressados apresentaram alterações significativas na morfologia ovariana, tais como aumento de cistos, e diminuição de folículos funcionais. O presente estudo conclui, portanto, que os fatores estresse, falha ovariana e envelhecimento, quando associados, agravam a irregularidade nos ciclos estrais e a morfologia ovariana das ratas, reduzindo sua capacidade reprodutiva. pt_BR
dc.format.extent 108 p. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject menopausa pt_BR
dc.subject ciclo estral pt_BR
dc.subject estresse pt_BR
dc.subject morfologia ovariana pt_BR
dc.title Efeito do estresse crônico imprevísivel sobre a ciclicidade estral e morfologia ovariana de ratas com falha ovariana precoce pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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