Estudo dos efeitos da chalcona sintética Ea2 em células de glioblastoma humano
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nedel, Cláudia Beatriz |
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dc.contributor.author |
Gomes, Luan da Silva |
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dc.date.accessioned |
2017-04-27T19:56:54Z |
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dc.date.available |
2017-04-27T19:56:54Z |
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dc.date.issued |
2016-12-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175233 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Gliomas correspondem ao tipo de câncer intracraniano mais comum, chegando a 80% dos tumores que atingem essa região. O glioblastoma multiforme representa o tipo mais agressivo, com sobrevida de aproximadamente 12 meses após o diagnóstico. O tratamento para esse tumor costuma incluir ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia. Entretanto, mesmo com mais de quatro décadas de pesquisas, houve pouca melhora nos índices de sobrevivência e na qualidade de vida dos pacientes. Desta forma, a procura por tratamentos alternativos a serem aplicados junto às terapias tradicionais se faz evidente. Nesse aspecto, as chalconas apresentam uma opção promissora. As chalconas são precursoras na biossíntese de flavonoides e são usadas tradicionalmente para tratar doenças inflamatórias ou infecciosas, embora na última década tem-se demonstrado o efeito antitumoral dessas moléculas em variados tipos de câncer. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o potencial citotóxico de dezessete chalconas sintéticas em células de gliobastoma multiforme. Constatamos que dentre as dezessete chalconas testadas a chalcona Ea2 foi a mais eficiente em reduzir a viabilidade celular. Posteriormente a Ea2 foi capaz de inibir a migração das células da linhagem GBM1. A análise de apoptose e necrose, por citometria de fluxo, demonstrou que a chalcona Ea2 parece aumentar levemente os níveis de apoptose, embora a análise estatística não indique um aumento significativo nestes níveis. Entretanto, os níveis de necrose também se mantiveram baixos. Sendo assim, mais experimentos são necessários para averiguar o potencial terapêutico da Ea2. |
pt_BR |
dc.format.extent |
57 p. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Glioblastoma |
pt_BR |
dc.subject |
Tratamento |
pt_BR |
dc.subject |
Chalcona |
pt_BR |
dc.title |
Estudo dos efeitos da chalcona sintética Ea2 em células de glioblastoma humano |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Lopes, Flávia Garcia |
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