Ascendência genética matrilinear da Grande Florianópolis

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Ascendência genética matrilinear da Grande Florianópolis

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Marrero, Andrea Rita
dc.contributor.author Lima, Andressa de
dc.date.accessioned 2017-04-11T19:59:28Z
dc.date.available 2017-04-11T19:59:28Z
dc.date.issued 2015-07-03
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174751
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract A colonização de Santa Catarina se deu inicialmente com os ciclos de descobrimento marítimos ibéricos, por pessoas que não estabeleceram moradia de fato, mas que por ali ficavam curtos períodos de tempo. A formação da população catarinense como se tem hoje é resultante de diversas ondas migratórias, iniciadas pela emigração de pessoas do arquipélago de açores por volta do ano 1747. Esses emigrantes foram trazidos à Santa Catarina pela coroa portuguesa que tinha interesse em manter seus domínios sobre essas terras, povoando-as e construindo fortificações. Em 1829 há uma segunda onda migratória desta vez feita por colonos Alemães com o objetivo de que habitassem as terras “sobrantes” afastadas do litoral onde ficaram os açorianos. A população catarinense é baseada em uma tríplice miscigenação onde há contribuições Europeias, Africanas e Ameríndias. O contingente africano foi trazido para Santa Catarina como escravos dos senhores da terra e a contribuição Ameríndia provém dos grupos indígenas (Guarani, Kaingang e Xokleng) que habitavam estas terras antes do povoamento. Este trabalho tem por objetivo criar um panorama genético destas contribuições étnicas e assim corroborar os dados históricos conhecidos. Com ferramentas genéticas como o sequenciamento da região variável do DNA mitocondrial é possível atribuir haplogrupos geográficos a cada sequência estudada. Foram analisadas 80 sequências da região HVS-I do DNA mitocondrial de indivíduos nascidos na grande Florianópolis, dentre eles foi possível observar que 64% (n=46) deles tem origem Europeia, 28% (n=20) origem Africana, 8% (n=6) origem ameríndia e 8 sequências não puderam ser identificadas. O Haplogrupo europeu H (idêntico a sequência de referência) foi o mais comum (n=20) entre as sequências e o segundo mais observado foi o haplogrupo africano L com 18 sequências. É interessante observar que apesar da sabida contribuição europeia para a população catarinense há uma expressiva contribuição de africanos, muitas vezes não dado a devida importância. pt_BR
dc.format.extent 66 p. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject mtDNA pt_BR
dc.subject Santa Catarina pt_BR
dc.subject Ancestralidade pt_BR
dc.title Ascendência genética matrilinear da Grande Florianópolis pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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