Avaliação quantitativa da repetição de trabalhos protéticos em um laboratório de prótese dentária na Austrália
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Philippi, Analucia Gebler |
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dc.contributor.author |
Souza, Nicolle Rodrigues |
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dc.date.accessioned |
2016-11-17T12:09:47Z |
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dc.date.available |
2016-11-17T12:09:47Z |
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dc.date.issued |
2016-11-17 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/170311 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivo: analisar e discutir o diferente comportamento de sobrevida em longo prazo de dois materiais utilizados na confecção de próteses dentárias em um laboratório australiano. Materiais e Métodos: Um laboratório comercial de prótese odontológica abriu seus arquivos de trabalhos repetidos por fratura retornados em garantia por dentistas em um período de 5 anos. Primeiramente realizou-se um levantamento na literatura relacionada ao tema, do qual extraiu-se dados e informações que serviram de base para o estudo e as futuras comparações. A partir dessa revisão de literatura foram escolhidos os dois grupos de interesse deste estudo: metalocerâmica sobre dente natural e zircônia com revestimento cerâmico sobre dente natural. Num segundo momento os dados recebidos pelo laboratório australiano foram tabulados e analisados estatisticamente (Teste Exato de Fischer), resultando nas taxas de sobrevida e relações entre os dois materiais. Resultados: juntando os dois grupos de interesse desse estudo obteve-se um total de 1803 peças (1192 metalocerâmicas e 611 de zircônia com revestimento cerâmico), das quais 10 falharam (5 de cada material), resultando em taxas de sobrevida de 99,58% para próteses metalocerâmicas e 99,18% para próteses de zircônia com revestimento cerâmico. O teste estatístico aplicado sobre esses valores resultou em p>0,05, indicando que não há diferença significativa estatisticamente entre os dois grupos. Conclusão: os materiais apresentaram taxas de sobrevida altas e sem diferenças estatísticas, demonstrando que ambos os materiais são considerados uma boa escolha para reabilitações protéticas, e que a escolha fica a critério do profissional e do paciente. |
pt_BR |
dc.format.extent |
15 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação quantitativa da repetição de trabalhos protéticos em um laboratório de prótese dentária na Austrália |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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