Monitoramento de fauna silvestre atropelada no entorno da estação ecológica de Carijós

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Monitoramento de fauna silvestre atropelada no entorno da estação ecológica de Carijós

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hauptli, Lucélia
dc.contributor.author Martin, Cristiane Fonseca
dc.date.accessioned 2016-03-28T14:26:42Z
dc.date.available 2016-03-28T14:26:42Z
dc.date.issued 2015-11-16
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/159995
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. pt_BR
dc.description.abstract Os animais silvestres são vítimas constantes de atropelamento por veículos automotores, sendo esta a maior causa de morte destas espécies. Estima-se que, somente no Brasil, mais de 475 milhões sejam mortos dessa forma todos os anos. Áreas no entorno de Unidades de Conservação (UC) são consideradas vulneráveis, pois abrigam uma grande variedade de fauna. A Estação Ecológica de Carijós (ESEC Carijós), localizada em Florianópolis - Santa Catarina é uma unidade de conservação federal formada por duas glebas, remanescentes dos manguezais do Saco Grande e de Ratones. A Gleba Ratones representa cerca de 90% da área total da unidade e é margeada por três rodovias estaduais (SC-400, SC-401 e SC-402) que estabelecem ligação entre o centro da cidade e bairros do norte da ilha, razão pela qual o risco de atropelamento por veículos automotores é constante e diário. A unidade abriga predadores de topo de cadeia como o jacaré-de-papo amarelo (Caiman latirostris) e o graxaim (Cerdocyon thous). Por estar localizada em uma capital, os impactos da urbanização em seu entorno representam risco para a conservação da biota ali abrigada. O presente trabalho teve como objetivo monitorar a fauna silvestre atropelada no entorno da Estação Ecológica de Carijós (Gleba Ratones) e coletar informações para subsidiar estratégias de mitigação da mortalidade causada por atropelamentos, além de alimentar o banco de dados do Projeto Malha. Esse trabalho teve duração de nove meses, onde foram encontrados 81 animais atropelados. Somente 78 animais puderam ser identificados quanto à classe a que pertencem e desses registramos 49 mamíferos (62,83%), 21 aves (26,92%), 7 répteis (8,97%), 1 anfíbio (1,28%). A espécie mais frequente foi de Didelphis aurita (gambá-de-orelha-preta) com registro de 47 indivíduos (60,26%) do total de animais identificados. pt_BR
dc.format.extent 41 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Animais silvestres pt_BR
dc.subject mortalidade pt_BR
dc.subject rodovia pt_BR
dc.subject unidades de conservação pt_BR
dc.title Monitoramento de fauna silvestre atropelada no entorno da estação ecológica de Carijós pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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CRISTIANE FONSECA MARTIN_2015.2.pdf 1.570Mb PDF View/Open Cristiane Fonseca Martin, 2015.2

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