Avaliação de matrizes suínas submetidas à inseminação artificial intracervical e intrauterina com diferentes concentrações espermáticas

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

Avaliação de matrizes suínas submetidas à inseminação artificial intracervical e intrauterina com diferentes concentrações espermáticas

Mostrar registro completo

Título: Avaliação de matrizes suínas submetidas à inseminação artificial intracervical e intrauterina com diferentes concentrações espermáticas
Autor: Pilon, Josiane Hannoff
Resumo: A suinocultura vem aumentando, nas últimas décadas, com o incremento de novas tecnologias em todas as áreas do setor, não sendo diferente no Brasil, que ocupa atualmente o quarto lugar no ranking mundial dos países produtores e dos exportadores de carne suína. Um dos grandes avanços é constatado pelo aumento na eficiência produtiva e reprodutiva das matrizes brasileiras que apresentam atualmente, médias de até 14 leitões nascidos vivos por parto e 31 leitões desmamados por ano. Com o potencial de expansão da suinocultura brasileira, o manejo destes animais deve ser rigidamente controlado para garantir a eficiência reprodutiva e produtiva do rebanho. A inseminação artificial surgiu como tecnologia reprodutiva proporcionando a difusão de animais geneticamente melhorados e a otimização do número de reprodutores em uma granja, além de controlar a entrada de agentes infectocontagiosos que poderiam se disseminar através da monta natural. O objetivo deste trabalho foi avaliar um plantel de matrizes suínas e verificar a eficiência reprodutiva destas, após a inseminação artificial por meio da técnica de inseminação intrauterina comparando-a com a intracervical. O banco de dados utilizado foi formado a partir de relatórios de controle zootécnico da Granja Pilon, localizada em Orleans – SC, que foram devidamente cadastrados no software Agriness S2 Comercial, no período de junho de 2010 até março de 2011. Os relatórios possibilitaram uma divisão didática dos dados em 3 tratamentos: T1 (controle), as fêmeas que foram inseminadas com a técnica intracervical, com 3 bilhões de espermatozoides por dose em um volume de diluente “quantidade suficiente para” (q.s.p) para 100 mL; T2, fêmeas inseminadas com a técnica intrauterina com 1,5 bilhão de espermatozoides por dose, em um volume q.s.p para 50 mL; T3, fêmeas inseminadas pela técnica intrauterina com 1 bilhão de espermatozoides por dose, em um volume de 50 mL. As variáveis avaliadas foram número de leitões nascidos totais, número de leitões nascidos vivos, leitões natimortos, leitões mumificados e peso médio ao nascer por leitão. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância com 5% (P<0,05) de significância e teste de comparação de médias quando apontadas diferenças significativas, com o Teste de Tukey. Não foram encontradas diferenças (P>0,05) no número de nascidos vivos, natimortos, mumificados e peso médio ao nascer de leitões entre as diferentes formas de inseminação artificial nas fêmeas suínas. Apenas o número de leitões nascidos totais (P<0,05) encontrado foi menor com uso da técnica de inseminação intrauterina.
Descrição: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/159989
Data: 2015-11-16


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização Descrição
Josiane Hannoff Pilon_2015.2.pdf 646.7Kb PDF Visualizar/Abrir Josiane Hannoff Pilon, 2015.2

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro completo

Buscar DSpace


Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar