Operação Rondon UEPG: boas práticas de incentivo, reforço e conscientização das merendeiras com relação à manipulação de alimentos
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dc.contributor |
Congresso Nacional do Projeto Rondon (2. : 2015 : Florianópolis, SC) |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Valentim, Jéssica Tozetto |
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dc.date.accessioned |
2016-01-29T18:33:15Z |
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dc.date.available |
2016-01-29T18:33:15Z |
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dc.date.issued |
2015-09 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158701 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Operação Rondon UEPG é um projeto que tem por objetivo integrar o universitário ao processo de desenvolvimento de comunidades do interior do Paraná levando benefícios às comunidades mediante oficinas, buscando fortalecer a responsabilidade social e coletiva por meio de trabalho voluntário dos universitários e ajudando a fortalecer a relação de teoria acadêmica e prática profissional de sua formação. Esta operação aconteceu em seis municípios paranaenses no período de 19 à 29 de julho de 2015. A oficina de Boas Práticas na cozinha tinha como responsável uma acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos, e como auxiliar um acadêmico de Engenharia de Software, ambos da UEPG. A oficina foi realizada na Escola Municipal Monteiro Lobato em Ibaiti, tendo como participantes as merendeiras dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s) e das escolas municipais e estaduais. O objetivo da oficina era incentivar, reforçar e conscientizar sobre a importância das Boas Práticas na cozinha e mostrar o impacto que a falta das mesmas podem causar aos alunos e as próprias merendeiras, sendo esse impacto as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA’s), as doenças transmitidas pelo incorreto armazenamento e higienização do local de manipulação e os riscos que a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) podem causar ao manipulador. A abordagem deu-se por meio de conversa informal para conhecermos a realidade delas. Se as boas práticas já eram praticadas corretamente eram parabenizadas, se não, era transmitido a elas as orientações corretas. Independente da falta de recursos financeiros, estrutura física e mão de obra conseguiram-se, a partir da realidade delas, encontrar alternativas para que as boas práticas fossem seguidas com o máximo de qualidade possível, sendo algumas alternativas já praticadas por elas. Relacionamos todo o ciclo do alimento (licitação de alimentos em boas condições, fiscalização do recebimento desse alimento, estrutura física das cozinhas, preparo adequado desses alimentos e até a saúde das crianças que se alimentam dessa comida) com os surtos de algumas doenças que ocasionalmente ocorrem nos CMEI’s e escolas, relação não observada pelos servidores da saúde. A oficina para os rondonistas foi de grande importância, pois obtivemos conhecimento sobre o dia-a-dia das merendeiras, encontrando alternativas diante da realidade do município e a aplicação do conhecimento teórico na prática sobre treinamento de Boas Práticas para pessoas com anos experiência e com baixa escolaridade. Tivemos um público de aproximadamente 35 merendeiras, a qual observou que participaram com interesse da oficina com comentários e dúvidas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Operação Rondon UEPG: boas práticas de incentivo, reforço e conscientização das merendeiras com relação à manipulação de alimentos |
pt_BR |
dc.type |
Other |
pt_BR |
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