CLASSIFICAÇÃO MORFODINÂMICA DE PRAIAS OCEÂNICAS POR MEIO DA ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAIS DA COSTA SUDESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Klein, Antonio Henrique da Fontoura |
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dc.contributor.author |
Pacheco, Fernando Carvalho |
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dc.date.accessioned |
2015-12-28T18:25:52Z |
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dc.date.available |
2015-12-28T18:25:52Z |
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dc.date.issued |
2015-12-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157326 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Oceanografia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho apresenta uma classificação morfodinâmica entre as praias e setores da Pinheira (Palhoça) e do Farol de Santa Marta (Laguna), localizadas(os) no litoral sudeste do estado de Santa Catarina, por meio da análise visual de imagens de satélite multitemporais (2003 à 2015). Para isso, os parâmetros geométricos (comprimento da praia e do arco praial, distância entre dois promontórios rochosos, grau de embaiamento e orientação da praia) e morfodinâmicos (número e tipo de bancos submersos, ocorrência e espaçamento entre as cúspides praiais, ocorrência e espaçamento entre correntes de retorno, ocorrência de correntes topográficas e megacorrentes de retorno, largura da zona de surfe e largura da zona de espraiamento) foram identificados e quantificados utilizando 356 imagens de satélite disponibilizadas gratuitamente no software Google Earth Protm. Observou-se uma extensão total de ~80 km ao longo de 32 praias analisadas. O grau de embaiamento médio da região foi de 0,6, apresentando uma distância mínima entre dois promontórios de ~2,4 km e um comprimento de arco praial de ~3,4 km. A orientação média em relação ao norte foi de 97°. Em relação aos parâmetros morfodinâmicos, verificou-se um predomínio de praias dissipativas (55%, ~43 km) seguida de praias intermediárias (25%), intermediárias-dissipativas (20%) e refletivas (1%). A maior ocorrência de cúspides (48%) foi observada nas praias dissipativas, apresentando um espaçamento médio de ~60 m. Em relação as correntes de retorno, observou-se um predomínio de 37% nas praias do intermediárias-dissipativas, com espaçamento médio de ~176 m. Observou-se um predomínio de correntes topográficas e megacorrentes de retorno nas praias intermediárias (161) e dissipativas (16), respectivamente. Verificou-se também um predomínio de bancos submersos de alta energia nos bancos mais afastado da costa e de baixa energia nos bancos mais próximos à costa. Conclui-se assim que a interpretação visual de imagens de satélite multitemporais é uma ferramenta eficiente na coleta de dados e na classificação dos estados morfodinâmicos de praias oceânicas. Ressalta-se a importância de se incorporar dados hidrodinâmicos e sedimentológicos como forma de melhorar o entendimento morfodinâmico das mudanças temporais e espaciais de cada praia e/ou setor da região. |
pt_BR |
dc.format.extent |
107 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Classificação morfodinâmica |
pt_BR |
dc.subject |
imagens de satélite |
pt_BR |
dc.subject |
sudeste catarinense |
pt_BR |
dc.title |
CLASSIFICAÇÃO MORFODINÂMICA DE PRAIAS OCEÂNICAS POR MEIO DA ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAIS DA COSTA SUDESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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