Manifestações patológicas em fachadas de revestimento argamassado: estudo de caso realizado em Florianópolis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Padaratz, Ivo José |
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dc.contributor.author |
Carmo, Alexandre Nunes do |
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dc.date.accessioned |
2015-07-20T13:07:41Z |
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dc.date.available |
2015-07-20T13:07:41Z |
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dc.date.issued |
2015-07-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133797 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sistema de revestimento argamassado é amplamente utilizado no Brasil, seja em residências ou edificações. Isso se deve ao fato de ser de fácil preparo e aplicação, baixo custo, e permitir um bom acabamento final. Entretanto, é recorrente encontrarmos fachadas que apresentem desempenho e durabilidade muito abaixo do desejado. Florianópolis, por ser uma cidade quente e úmida, propicia o ambiente ideal para o aparecimento de problemas patológicos em edificações. Aliado ao clima da cidade, outros fatores podem ser determinantes na qualidade do revestimento, sendo eles: mão de obra, projeto e manutenção. Esse trabalho tem o intuito de analisar manifestações patológicas em três condomínios multifamiliares na cidade de Florianópolis. Para diagnosticar as possíveis causas e origens das manifestações, foi utilizado o método proposto por Litchenstein em 1986. Inicialmente foram efetuadas visitas aos locais de estudo de caso, sendo realizadas entrevistas aos funcionários dos condomínios e registros fotográficos das edificações. Posteriormente, com as informações coletadas, foi elaborado o estudo do material levantado, obtendo os diganósticos mais prováveis para cada manifestação. Pôde-se constatar que as origens das manifestações patológicas mais recorrentes são as relacionadas à ausência/indefinições de projeto, abrangendo 46% das manifestações. Problemas ocasionados pela falta de manutenção e execução ocorreram respectivamente, em 37 e 17% das manifestações avaliadas. Quanto às causas mais recorrentes, destacou-se a proliferação de microorganismos (fungos e algas), que apareceram em 60% das manifestações. Ainda com freqüência significativa, observaram-se movimentações térmicas (33%) e movimentações higroscópicas (26%). Os efeitos mais recorrentes foram os caracterizados pelo aspecto de sujidade nas fachadas, pelas fissuras (mapeadas e lineares) e destacamento do revestimento. Assim, concluiu-se que a maioria das manifestações patológicas avaliadas poderiam ser evitadas com medidas bastante simples, como a manutenção periódica e a existência de projetos adequados. |
pt_BR |
dc.format.extent |
101 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Manifestações Patológicas |
pt_BR |
dc.subject |
Revestimento argamassado |
pt_BR |
dc.subject |
Fachadas |
pt_BR |
dc.title |
Manifestações patológicas em fachadas de revestimento argamassado: estudo de caso realizado em Florianópolis |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Matos, Paulo Ricardo de |
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