Desenvolvimento pós-embrionário de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae) em temperatura ambiente e o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pinto, Carlos José de Carvalho |
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dc.contributor.author |
Barcelos, Paula dos Santos |
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dc.date.accessioned |
2015-05-12T15:48:03Z |
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dc.date.available |
2015-05-12T15:48:03Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132785 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Estudos que acompanham o desenvolvimento pós-embrionário de insetos de interesse à entomologia forense, sob o efeito de fatores variáveis, são de suma importância para que essa ciência possa ser empregada em casos judiciais, auxiliando sobretudo na estimativa do Intervalo Pós-Morte (IPM). A espécie Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) tem sido apontada pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do Depto de MIP/CCB/UFSC como sendo frequente colonizadora de cadáveres na região da Grande Florianópolis. Fato que levou à elaboração do presente trabalho, o qual teve por objetivo determinar a duração dos estágios de imaturos de C. megacephala, bem como analisar o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovos. Os imaturos foram criados em dieta natural de carne bovina moída e submetidos à temperatura de 25 ± 2 °C, fotoperíodo e umidade naturais (14 h claro/10 h escuro e 70% de UR). Sob essas condições, o tempo mínimo de desenvolvimento (oviposição–emergência dos adultos) observado para a espécie foi de 258 horas (10,75 dias), sendo que o período de incubação dos ovos foi de 16 horas. Após 32 horas da postura dos ovos foi registrado o estágio de muda (farado) do 1º/2º ínstar larval. Decorridas 36 horas registrou-se a presença de larvas em 2º ínstar. O segundo estágio de muda (farado 2º/3º ínstar) foi registrado após 50 horas. Larvas em 3º ínstar foram observadas após 54 horas. O estágio de pré-pupa começou a ser observado após 114 horas. As primeiras pupas foram registradas decorridas 126 horas. Ovos de C. megacephala mantidos em câmara climatizadora regulada a baixas temperaturas constantes (15 ± 1ºC, 13 ± 1ºC, 12,5 ± 1ºC e 10 ± 1ºC) e à umidade relativa a natural, não foram capazes de eclodir durante as 32 horas de exposição a essas condições. Após esses ovos serem expostos à temperatura ambiente (25 ± 2 °C), fotoperíodo e umidade naturais, apenas os ovos submetidos à temperatura de 10 °C não foram capazes de eclodir. Assim, nossos resultados sugerem que nas condições estudadas, os ovos de C. megacephala são inviáveis à temperatura abaixo de 10 ºC. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
54 |
pt_BR |
dc.format.extent |
54 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Desenvolvimento Pós-Embrionário |
pt_BR |
dc.subject |
Entomologia Forense |
pt_BR |
dc.subject |
Intervalo Pós-Morte |
pt_BR |
dc.title |
Desenvolvimento pós-embrionário de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae) em temperatura ambiente e o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovos |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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