Etnobotânica de plantas utilizadas como medicinais pelos benzedores nos municípios de Imbituba e Garopaba- SC – Brasil.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Hanazaki, Natalia |
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dc.contributor.author |
Ávila, Julia Vieira da Cunha |
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dc.date.accessioned |
2015-05-06T16:05:15Z |
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dc.date.available |
2015-05-06T16:05:15Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132646 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os benzimentos são praticados em diversas culturas de formas distintas e contam com o auxílio de diferentes elementos da natureza e da religião, porém, todos possuem o mesmo objetivo: curar, abençoar e/ou proteger contra forças negativas. Muitos benzedores que acreditam nos poderes das ervas e das plantas medicinais, utilizado-as durante a benzeção. O presente trabalho teve como objetivo investigar o conhecimento etnobotânico a respeito de plantas utilizadas para cura por benzedores nos municípios de Imbituba e Garopaba– SC, Brasil, discutindo como a população utiliza essa prática atualmente e sua forma de transmissão ao longo do tempo, comparando esses dados com informações dos próprios entrevistados referentes ao passado. Foram entrevistados 16 benzedores e 37 atendidos por esses; que citaram respectivamente 156 e 142 espécies botânicas de plantas usadas medicinalmente. As espécies mais citadas para ambos os grupos, não consecutivamente, foram Rosmarinus officinalis L. (Alecrim), Mentha sp. 2 (Hortelã), Ruta graveolens L.(Arruda) e Hyptis suaveolens (L.) Poit. (Erva-cidreira). Neste trabalho é discutida a influência dos benzedores na manutenção desse conhecimento na comunidade e no plantio das espécies nos quintais, importantes locais de obtenção das plantas para ambos grupos de entrevistados. Segundo os entrevistados, esses espaços de coleta de plantas têm diminuído em frequência e tamanho ao longo do tempo. As benzeduras, com o desenvolvimento do SUS (Sistema Único de Saúde) e dos medicamentos industrializados, deixaram de ser a principal forma de busca pela manutenção da saúde e cura de enfermidades, mas ainda apresentam-se em vigência, mesmo que procurados agora com menor frequência, mostrando como a medicina moderna é usada em conjunto com as formas tradicionais de medicina. Salienta-se a idade avançada dos benzedores e a fragilidade que isso representa à essa forma tradicional de cura e de utilização dos recursos vegetais como terapêuticos, não sendo possível prever por quanto tempo seus serviços estarão presentes na comunidade em prol da saúde local. |
pt_BR |
dc.format.extent |
104 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Curandeiros |
pt_BR |
dc.subject |
Plantas Medicinais |
pt_BR |
dc.subject |
Benzimentos |
pt_BR |
dc.subject |
Prática Terapêutica Tradicional |
pt_BR |
dc.subject |
Ecologia Humana |
pt_BR |
dc.title |
Etnobotânica de plantas utilizadas como medicinais pelos benzedores nos municípios de Imbituba e Garopaba- SC – Brasil. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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