Avaliação da expressão heteróloga da glicoproteína de 82 KDa (gp82) de Trypanosoma cruzi por Trypanosoma rangeli
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Grisard, Edmundo Carlos |
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dc.contributor.author |
Coelho, Carolina Marins Rocha |
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dc.date.accessioned |
2015-05-04T16:46:31Z |
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dc.date.available |
2015-05-04T16:46:31Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132530 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Trypanosoma rangeli é um parasito hemoflagelado pertencente à Ordem Kinetoplastida, cuja região geográfica se sobrepõe a do Trypanosoma cruzi, agente etiológico da Doença da Chagas. Além disso, estes parasitos compartilham os mesmo reservatórios e vetores, o que pode levar a ocorrência de infecções únicas ou mistas, gerando diagnósticos falso-positivos da infecção. O ciclo de vida do T. rangeli ainda é relativamente desconhecido no hospedeiro mamífero. No entanto, apesar das dúvidas em relação à capacidade de invasão celular, certamente a interação destes parasitos com as células hospedeiras ocorre e envolve diferentes moléculas, especialmente antígenos de superfície, que podem ser alvos da resposta imune no hospedeiro mamífero. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar aspectos da interação patógeno-célula hospedeira, através da expressão heteróloga da glicoproteína de 82 KDa (gp82) de T. cruzi pelo T. rangeli (T. rangeli-gp82), uma vez que esta proteína desempenha um papel fundamental no processo de adesão e penetração do T. cruzi nas células do hospedeiro. Verificou-se que a expressão heteróloga da gp82 não interfere no padrão de crescimento in vitro dos parasitos, mantendo-se estável mesmo após a metaciclogênese, apresentando uma expressão cerca de seis vezes menor nas formas tripomastigotas de T. rangeli quando comparada às formas tripomastigotas de T. cruzi. A localização celular da gp82 expressa de forma heteróloga foi semelhante no T. rangeli-gp82 e no T. cruzi, estando distribuída por toda a superfície dos parasitos não-permeabilizados e na região central dos parasitos permeabilizados. Os ensaios de interação entre o T. rangeli-gp82 e células Vero não apresentaram diferenças significativas em relação aos parasitos não transfectados quanto ao número de parasitos internalizados. Entretanto, por serem experimentos preliminares, o número amostral utilizado é insuficiente e não permite maiores inferências a respeito da capacidade da proteína gp82 em facilitar a adesão e penetração de parasitos transfectados nas células hospedeiras. Estudos de inibição de interação com o anticorpo 3F6 podem ser realizados a fim de se obter um controle negativo da interação. Além disso, sugere-se a construção de plasmídeos integrativos, contendo o gene de outras moléculas, também envolvidas no processo de interação celular. |
pt_BR |
dc.format.extent |
42 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
gp82 |
pt_BR |
dc.subject |
Trypanosoma rangeli |
pt_BR |
dc.subject |
Trypanosoma cruzi |
pt_BR |
dc.subject |
interação celular |
pt_BR |
dc.subject |
expressão heteróloga |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da expressão heteróloga da glicoproteína de 82 KDa (gp82) de Trypanosoma cruzi por Trypanosoma rangeli |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Stoco, Patrícia Hermes |
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