Análise da recomposição da cobertura vegetal, após a aplicação de técnicas de recuperação, na restinga de Jurerê Internacional, Florianópolis, SC

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Análise da recomposição da cobertura vegetal, após a aplicação de técnicas de recuperação, na restinga de Jurerê Internacional, Florianópolis, SC

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Castellani, Tânia Tarabini
dc.contributor.author Coral, Vicente Nardi
dc.date.accessioned 2015-04-29T21:41:26Z
dc.date.available 2015-04-29T21:41:26Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132492
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract A obrigação da reparação de danos ambientais, criada pela Política Nacional do Meio Ambiente, fez crescer o interesse sobre a matéria de recuperação de áreas degradadas. Apesar de muitos projetos de recuperação já terem sido desenvolvidos, há ainda poucos estudos que avaliem a situação das áreas que sofreram intervenções desses projetos. Este estudo tem por objetivo avaliar a recomposição da cobertura vegetal de uma área da restinga de Jurerê Intenacional em Florianópolis, após dois anos da implantação de um projeto de recuperação de áreas degradadas. A área avaliada incluía três setores: um frontal, onde foram implantadas as técnicas de recuperação, que foi denominado área frontal recuperada (AFR); um frontal, onde não houve intervenção, que foi chamado de área frontal não recuperada (AFN); e outro mais interior, onde tampouco houve intervenção, denominado área interior não recuperada (AIN). A intervenção foi concluída em dezembro de 2007. A avaliação da cobertura vegetal foi feita através do método de parcelas, dispostas sistematicamente na área. Foi analisado um total de 84 parcelas de 1 m², 36 na AFR, 15 na AFN e 33 na AIN, onde foram observados as espécies ocorrentes e a cobertura que perfaziam, além dos parâmetros, área nua, folhiço e lixo. Foram encontradas ao total 34 espécies pertencentes a 16 famílias, sendo que duas espécies não foram identificadas. Das 14 espécies introduzidas pelo PRAD, apenas Opuntia arechavaletae não foi encontrada nas amostras. Vinte e uma espécies amostradas não foram introduzidas pelo projeto, uma delas, Hydrocotyle bonariensis, teve grande importância na composição de todas as áreas. Na AFR foram encontradas 25 espécies, 12 delas introduzidas pelo projeto de recuperação, sendo que Spartina ciliata, massivamente introduzida pelo projeto, apresentou o maior índice de valor de cobertura. Na AFN, foram amostradas 19 espécies, e dominou Paspalum vaginatum. Já na AIN, domina Panicum racemosum dentre as 23 espécies encontradas. A maior área relativa de areia desnuda está na AFN, que também apresentou o maior índice de diversidade, contudo a menor riqueza, provavelmente devido a sua menor área e a dominância não tão acentuada de uma espécie, se comparada com as outras áreas. Percebe-se que a união entre a cerca de sombrite, que delimita a área, e a presença massiva de Spartina ciliata junto a ela permitiu a formação de uma duna incipiente na AFR. A área como um todo apresenta diversas espécies citadas por Falkenberg (1999) como integrantes da restinga herbácea/subarbustiva. Wedelia trilobata foi a única espécie exótica encontrada, inclusive na AFR, a rápida expansão sugere que ela seja retirada o quanto antes e por completo. pt_BR
dc.format.extent 49 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.title Análise da recomposição da cobertura vegetal, após a aplicação de técnicas de recuperação, na restinga de Jurerê Internacional, Florianópolis, SC pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Moreira, Thiago Thalles


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