Comparação do estresse induzido por dois modelos de nocicepção persistente em ratos: abordagem comportamental e farmacológica
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Tonussi, Carlos Rogério |
|
dc.contributor.author |
Melo, Natália Elisa Boing |
|
dc.date.accessioned |
2015-04-29T21:24:05Z |
|
dc.date.available |
2015-04-29T21:24:05Z |
|
dc.date.issued |
2009 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132486 |
|
dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Clinicamente, a dor é um fenômeno complexo da percepção que envolve aspectos sensoriais objetivos (a nocicepção) e estimações afetivas (emoção), que se combinam de forma variada dependendo de uma série de fatores de aprendizado, ambientais e culturais, apenas para citar alguns. Diversos modelos animais foram estabelecidos para reproduzirem de forma confiável os aspectos agudos e crônicos de dor pertinentes à condição humana. No entanto, os modelos comportamentais comumente utilizados somente avaliam o componente sensorial da dor provocada por um estímulo nociceptivo. Isto torna mais prático a avaliação do efeito de tratamentos sobre as diferentes condições nociceptivas, mas como a grande maioria dos modelos animais de nocicepção se baseiam em comportamentos reflexos, deixamos de considerar como os tratamentos podem afetar o componente emocional da dor induzido pela nocicepção. Especialmente em modelos de nocicepção persistente, o aspecto emocional aversivo deve ser mais importante. Tem sido uma tendência o refinamento dos modelos de nocicepção, aperfeiçoando os mecanismos de registro e procurando utilizar estímulos cada vez mais fracos e para que o aspecto sensorial seja proporcionalmente mais relacionado à experiência humana. Da mesma forma, como o componente afetivo motivacional da dor é um determinante importante da experiência de dor total no homem, devemos refinar os modelos para que apresentem componente aversivo menos intenso para que os parâmetros observados estejam dentro de um repertório não - estereotipado. Neste trabalho foi investigado o componente estressor da dor persistente induzida por formalina em dois sítios com importantes diferenças anatômicas e significado clínico – o tecido subcutâneo e o tecido articular. O modelo de formalina na pata se mostrou mais estressor, pois apresentou maior gama de comportamentos associados à ansiedade generalizada do que o modelo de formalina no joelho. O fármaco ansiolítico midazolam, por sua vez, teve efeito hiponociceptivo semelhante nos dois modelos, mas reduziu de forma mais significante os comportamentos relacionados à ansiedade no teste de formalina na pata. Estes resultados reforçam a idéia de que este modelo é muito mais ansiogênico do que a formalina aplicada no joelho dos animais. |
pt_BR |
dc.format.extent |
70 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Nocicepção |
pt_BR |
dc.subject |
tecido cutâneo |
pt_BR |
dc.subject |
tecido articular |
pt_BR |
dc.subject |
estresse |
pt_BR |
dc.title |
Comparação do estresse induzido por dois modelos de nocicepção persistente em ratos: abordagem comportamental e farmacológica |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Castro, Maria Alcina Martins de |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar