Caracterização e autossuficiência da cadeia produtiva de milho in natura em Santa Catarina
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Búrigo, Fábio Luíz |
|
dc.contributor.author |
Carneiro, Fábio Antônio |
|
dc.coverage.spatial |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2015-04-08T19:12:35Z |
|
dc.date.available |
2015-04-08T19:12:35Z |
|
dc.date.issued |
2014-11-26 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/131832 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Agronomia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O milho é um dos mais importantes produtos agrícolas do mundo, tendo sido, inclusive, o grão mais produzido em 2013. Nos últimos anos, o seu cultivo vem sendo estimulado por dois fatores principais: a produção de etanol e o consumo animal. Atualmente, o Brasil detém de 8% da produção mundial de milho, e seu destino visa majoritariamente abastecer a criação animal. Na safra 2012/13, Santa Catarina foi o oitavo maior produtor brasileiro, com 3,4 milhões de toneladas. Porém, seu consumo foi estimado em 5,6 milhões, o que representa um déficit de mais de dois milhões de toneladas no período. Na produção catarinense de milho predomina o uso da média tecnologia, o que resulta numa colheita entre 78 a 100 sacos/ha. Além de descrever os integrantes dos diversos elos componentes da cadeia produtiva do milho in natura em Santa Catarina o trabalho assinala que existem empresas que atuam no elo do consumo comprando o produto para repassá-lo às cadeias produtivas da carne de frango e da carne suína, visto que as criações de suínos e aves utilizam o milho como principal componente alimentar. Mesmo com o aumento da demanda de milho no estado por conta do crescente consumo animal, nota-se que nos últimos anos a sua produção permaneceu relativamente estável. Essa estabilidade decorre da combinação entre produtividades crescentes e queda da área total de plantio. Grande parte das áreas que eram destinadas ao milho vem sendo ocupadas pela soja. Entre os principais motivos que levaram a essa substituição estão os custos de produção maiores do milho, a sua rentabilidade inferior e a crescente relação de preços favorecendo a soja. Simulações indicam que, mantendo-se a atual demanda, novas políticas de estímulo à autossuficiência de milho in natura enfrentariam algumas dificuldades. Por dispor de uma área agricultável limitada, haveria a necessidade de se restringir os demais cultivos para se implantar uma monocultura de milho. Além disso, como demonstram os dados de 2013, as despesas com a importação de milho safrinha de outros estados são menores que os custos de compra do milho safra em Santa Catarina. Não obstante, as políticas que visem incentivar o cultivo do milho são vitais para se preservar o valor sociocultural do produto e manter o estado menos dependente de outras regiões em termos produtivos e econômicos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
49 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Milho |
pt_BR |
dc.subject |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject |
Cadeia produtiva |
pt_BR |
dc.title |
Caracterização e autossuficiência da cadeia produtiva de milho in natura em Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar