Ações fiscais na produção de sementes em Santa Catarina, Brasil

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Ações fiscais na produção de sementes em Santa Catarina, Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pereira, Roberta Sales Guedes
dc.contributor.author Goulart, Ana Luiza Souza
dc.coverage.spatial Florianópolis, SC. pt_BR
dc.date.accessioned 2015-04-08T16:49:48Z
dc.date.available 2015-04-08T16:49:48Z
dc.date.issued 2014-11-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/131824
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Agronomia. pt_BR
dc.description.abstract A produção de sementes em Santa Catarina destaca-se por sua importância econômica e social, contando com a participação de pessoas físicas ou jurídicas, inscritas e/ou credenciadas no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) para a produção deste insumo. No Brasil a Lei nº 10.711 de 05 de agosto de 2003, juntamente com o Decreto nº 5.153 de 23 de julho de 2004 e diversas Instruções Normativas regulamentam a produção, o beneficiamento, o armazenamento e a comercialização de sementes, bem como designa as funções e obrigações dos envolvidos neste processo, tais como os produtores, responsáveis técnicos, beneficiadores, armazenadores, entidades certificadoras, reembaladores, entre outros. A referida lei ainda dispõe de medidas cautelares e penalidades para os casos de descumprimento desta. Para garantir que a legislação seja cumprida em todas as etapas da produção das sementes, os Fiscais Federais Agropecuários (FFAs), do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) executam diversas ações fiscais, a saber: I - Regulamentar os registros no RENASEM, habilitando pessoas físicas ou jurídicas para realizar as diferentes atividades relacionadas com a produção de sementes; II - Homologar os campos de produção; III - Realizar amostragem e enviar amostras para os Laboratórios Oficiais de Análises de Sementes; IV - Analisar e emitir parecer de aprovação dos lotes; V - Autorizar o transporte de sementes não beneficiadas na unidade federativa onde foram produzidas para outros estados, entre outras. Em Santa Catarina, atualmente, a espécie mais cultivada para a obtenção de sementes é Glycine max (L.) Merr. (soja) com a participação de 42 produtores, em sua maioria cooperativas, responsáveis por 2107 campos homologados somando uma área total de mais de 97 mil ha. Após G. max, a espécie mais cultivada em área é Triticum aestivum L. (trigo) com quase 17 mil ha, seguido das espécies forrageiras com aproximadamente 9 mil ha, Phaseolus vulgaris L. (feijão) e Oryza sativa ssp. L. (arroz) em torno de 5 mil ha cada, Zea mays L. (milho) com cerca de 500 ha, Triticosecale Wittmack (triticale) 140 ha e Allium cepa L. (cebola) com pouco mais de 45 ha somando a produção de bulbos e sementes. Logo nota-se que a produção de sementes no estado é bem diversificada, com grandes diferenças em área, especialmente quando comparamos as outras espécies à G. max. pt_BR
dc.format.extent 55 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Legislação pt_BR
dc.subject Fiscalização pt_BR
dc.subject Campos de produção pt_BR
dc.subject Qualidade de sementes pt_BR
dc.title Ações fiscais na produção de sementes em Santa Catarina, Brasil pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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ANA LUIZA SOUZA GOULART.pdf 1.178Mb PDF View/Open

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