O efeito dapráticadagestãoda qualidade total no potencial de flexibilidade estrutural das organizações

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O efeito dapráticadagestãoda qualidade total no potencial de flexibilidade estrutural das organizações

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Dellagnelo, Eloise Helena Livramento
dc.contributor.author Pirola, Mariana Figueiredo
dc.date.accessioned 2015-02-13T14:41:41Z
dc.date.available 2015-02-13T14:41:41Z
dc.date.issued 2005
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129937
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração. pt_BR
dc.description.abstract Nos últimos anos muitas organizações têm aderido a Gestão da Qualidade Total (GQT) com o objetivo de obter maior competitividade no mercado ao oferecer produtos e serviços com qualidade garantida. No entanto, as implicações que esta forma de gestão pode acarretar em termos de flexibilidade estrutural tem sido pouco estudada pelos pesquisadores do tema. Neste sentido, esta pesquisa objetivou avaliar o potencial de flexibilidade estrutural do grupo de indústrias catarinenses de transformação eletrônica e ótica certificadas com a ISO 9001:2000 até março de 2005, segundo listagem do INMETRO. Desta forma, utilizou-se como instrumento de coleta de dados o questionário estruturado com perguntas fechadas, combinadas e de escala, buscando caracterizar a estrutura e o sistema de GQT destas empresas. Enviou-se um questionário para cada uma das 14 (quatorze) empresas que contemplavam o universo de pesquisa definido, entretanto, 10 (dez) empresas responderam efetivamente o questionário. A estrutura organizacional foi analisada nas sub dimensões forma organizacional básica, sistema de planejamento e controle e processos de regulação da tarefa, do comportamento, do ajustes mútuos e da tomada de decisão. Já o sistema da qualidade foi caracterizado nas sub dimensões histórico e estrutura, planejamento, foco e resultado, comunicação e gestão de pessoas. As variáveis que apresentaram menor grau de flexibilidade foram: meios de agrupamento, definição dos objetivos e prioridades, padronização, formalização e descentralização horizontal. Enquanto as variáveis mais flexíveis foram: níveis hierárquicos, funcionalização, intercambialidade e delegação. Com base nos dados obtidos, verificou-se que as indústrias analisadas apresentam um potencial de flexibilidade estrutural um pouco abaixo de mediano. Portanto, pode-se considerar que a prática da Gestão da Qualidade Total tende a interferir no potencial de flexibilidade estrutural das organizações, na medida que suas características podem favorecer ou não o desenvolvimento desta flexibilidade. pt_BR
dc.format.extent 91 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Gestão da Qualidade Total pt_BR
dc.subject Estrutura organizacional pt_BR
dc.subject Flexibilidade estrutural pt_BR
dc.title O efeito dapráticadagestãoda qualidade total no potencial de flexibilidade estrutural das organizações pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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