Maturação, larvicultura e depuração do berbigão anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791)(Bivalvia; Veneridae) em laboratório

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Maturação, larvicultura e depuração do berbigão anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791)(Bivalvia; Veneridae) em laboratório

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Melo, Cláudio Manoel Rodrigues de pt_BR
dc.contributor.author Lagreze Squella, Francisco José pt_BR
dc.date.accessioned 2015-02-05T20:37:43Z
dc.date.available 2015-02-05T20:37:43Z
dc.date.issued 2014 pt_BR
dc.identifier.other 328435 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129039
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Com o objetivo de contribuir com a tecnóloga de produção de sementes de Anomalocardia brasiliana o presente estudo avaliou na reprodução, o efeito da temperatura e da salinidade no desenvolvimento gonádico de animais adultos em laboratório. Além disso, na produção de formas jovens, avaliou o efeito da densidade e do tempo de cultivo de larvas e dietas uni e bialgais na larvicultura. Avaliou também o efeito da salinidade na bioacumulação e no tempo de depuração de Escherichia coli no molusco de areia A. brasiliana. Nos resultados, a temperatura utilizada no tratamento T16-25/S35, controlou a ocorrência de desovas, proporcionou a maturação dos animais e a sincronia reprodutiva dos machos e das fêmeas. Observou-se também que a salinidade não afetou o estágio sexual, tanto nos machos quanto nas fêmeas. Na larvicultura, as densidades 10 e 15 larvas.mL-1 proporcionaram maior porcentagem de sobrevivência das larvas. Após o quinto dia, as larvas podem ser transferidas para o assentamento e cultivadas com densidade de 25 larvas.cm-2. Larvas de A. brasiliana apresentaram bom crescimento quando alimentadas com a microalga Nannochloropsis oculata, tanto com dieta unialgal quanto bialgal. Nas dietas mistas, recomenda-se as microalgas Chaetoceros muelleri com N. oculata ou Pavlova lutheri. A maior bioacumulação e maior redução, após 48 horas, de E. coli na carne do A. brasiliana foi observada na salinidade de 25. pt_BR
dc.format.extent 112 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Berbigão pt_BR
dc.subject.classification Criação pt_BR
dc.subject.classification Salinidade pt_BR
dc.title Maturação, larvicultura e depuração do berbigão anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791)(Bivalvia; Veneridae) em laboratório pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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