Vulnerabilidade externa brasileira conjuntural e estrutural: Uma análise do pós-real.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bittencourt, Pablo Felipe |
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dc.contributor.author |
Silva, Gustavo Sardá da |
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dc.date.accessioned |
2015-01-14T19:56:21Z |
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dc.date.available |
2015-01-14T19:56:21Z |
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dc.date.issued |
2015-01-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/128110 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho tem como objetivo a análise da vulnerabilidade externa da economia brasileira no período pós-real. Será realizada uma análise da vulnerabilidade externa conjuntural e estrutural da economia brasileira no período compreendido entre 1996 e 2013, mostrando como a partir do ciclo de expansão da economia mundial - que inicia a partir de 2003 – e do ciclo de alta dos preços das commodities, a vulnerabilidade externa conjuntural da economia brasileira se reduz substancialmente. Para isso, serão construídos e analisados indicadores, cujos dados foram obtidos junto ao World Bank Indicators, FMI – World Outlook database 2014, Banco Central do Brasil, IPEAdata e FUNCEXdata. Será realizada ainda uma análise da vulnerabilidade externa estrutural da economia brasileira, com vistas a verificar se a oportunidade gerada com a melhora conjuntural foi aproveitada pelo país para redução de sua vulnerabilidade externa estrutural. Os resultados obtidos sugerem que a oportunidade não foi aproveitada, agravando a vulnerabilidade externa estrutural do país ao adotar o modelo de crescimento com poupança externa, o tornando dependente de capitais externos para financiamento dos déficits em conta corrente e promoveu uma reestruturação produtiva da economia em favor de bens com menor conteúdo tecnológico, fomentando a reprimarização da pauta de exportações brasileira. A pauta de exportações brasileira tornou-se estruturalmente frágil, com elevada participação de bens básicos. Assim, como sugere o pensamento estruturalista, uma reversão no ciclo de alta dos preços das commodities e a desaceleração da economia mundial, em especial da China - principal parceiro comercial brasileiro e grande demandante de commodities - pode levar à deterioração dos termos de troca brasileiros e à volta das restrições externas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
65 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Reprimarização, vulnerabilidade externa, conjuntural, estrutural, pauta de exportações. |
pt_BR |
dc.title |
Vulnerabilidade externa brasileira conjuntural e estrutural: Uma análise do pós-real. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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