Falsificação no meio circulante. Estudo das apreensões feitas pelas principais instituições financeiras públicas de Santa Catarina (2007-08)

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Falsificação no meio circulante. Estudo das apreensões feitas pelas principais instituições financeiras públicas de Santa Catarina (2007-08)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Schnorrenberger, Darci
dc.contributor.author Sinhorin, Maykon Douglas
dc.date.accessioned 2014-11-28T17:54:26Z
dc.date.available 2014-11-28T17:54:26Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/127010
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências Contábeis pt_BR
dc.description.abstract A globalização econômica, o crescimento das tecnologias e a expectativa incomensurada de ganho fácil são fatores que contribuem para ocorrência de fraudes, entre elas, a falsificação no meio circulante. O presente trabalho tem como objetivo identificar o volume da falsificação de dinheiro apreendido no Estado de Santa Catarina nos anos de 2007 e 2008. Buscou-se demonstrar a relação existente entre o meio circulante e a falsificação; identificar os órgãos responsáveis pela inibição à falsificação e o papel de cada um deles; identificar os volumes de moeda falsificada por região; e analisar a evolução da falsificação de moeda em Santa Catarina nos últimos dois anos. Esta pesquisa de caráter descritivo fez uso da abordagem quantitativa e utilizou a análise do levantamento para interpretação das regiões analisadas. Para chegar aos valores relativos ao montante do prejuízo no Estado, foram coletados dados referentes a 18.992 cédulas apreendidas pelas instituições financeiras: Banco do Brasil, Banco do Brasil BESC e Caixa Econômica Federal, que representam 61,40% das agências bancárias de SC. Após a coleta, os dados foram distribuídos em oito regiões, com isso foi possível traçar um mapa da falsificação por região de Santa Catarina. Dentre os resultados, constatouse sob a ótica dos prejudicados efetivos que a Pessoa Física foi a maior prejudicada pelas retenções do dinheiro falso (51,19%); A Grande Florianópolis foi a região com maior prejuízo nas falsificações com 25,99% do total; Oeste detém 25,94% dos municípios Catarinenses, porém foi a segunda região com o menor índice de prejuízo. Conclui-se ao analisar as regiões, que o fluxo de pessoas influencia na quantidade de apreensões realizadas pelas instituições financeiras. Eventos como: festas de outubro, inverno na serra catarinense, festa do pinhão, carnaval e verão, são atrativos para os falsificadores injetarem as cédulas na economia. pt_BR
dc.format f.
dc.format.extent 88 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject Real pt_BR
dc.subject Falsificação pt_BR
dc.subject Regiões mais afetadas com as apreensões pt_BR
dc.title Falsificação no meio circulante. Estudo das apreensões feitas pelas principais instituições financeiras públicas de Santa Catarina (2007-08) pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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