Imposto de Renda das Pessoas Físicas: estudo da alíquota efetiva
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Casagrande, Maria Denize Henrique |
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dc.contributor.author |
Souza, Susany Mendonça de |
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dc.date.accessioned |
2014-10-17T18:11:50Z |
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dc.date.available |
2014-10-17T18:11:50Z |
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dc.date.issued |
2008 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/126240 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências Contábeis |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A tributação da renda envolve diversas áreas de interesse público e privado. A arrecadação tributária é uma das principais fontes de recursos públicos, necessários para a realização das funções estatais. Dentre os impostos federais está o Imposto de Renda, sendo cobrado de pessoas físicas e jurídicas. O imposto de renda das pessoas físicas incide sobre renda e proventos de qualquer natureza, sendo um imposto direto, cujas implicações vão além da questão tributária. Num país onde as diferenças sociais são nítidas, uma correta tributação da renda torna-se relevante não só para justiça social, mas também como mecanismo de distribuição de renda. A legislação do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) sofreu diversas mudanças ao longo do tempo, tanto na base de cálculo quanto nas alíquotas, sempre tendo em vista a necessidade estatal de financiamento, mas em harmonia com seu caráter progressivo. Para a correta aplicação da progressividade é preciso definir quem deve pagar menos imposto, quem deve pagar mais, e em que proporção isso ocorre. Na maneira como o IRPF é cobrado atualmente, a progressividade se dá na forma de uma tabela com alíquotas crescentes com a renda. Entretanto o número de alíquotas é pequeno, apenas duas. Além disso, no que tange as deduções da base de cálculo permitidas, não ocorre distinção entre os contribuintes, aplicando os mesmos limites e regras para todos. Uma análise do perfil das despesas das famílias mostra grandes distinções no padrão de utilização da renda. A presente pesquisa analisa um estudo do IBGE das despesas familiares do Brasil, e aplica seus dados calculando o IRPF devido por cada classe de rendimento, a fim de demonstrar a progressividade considerando-se as diferenças de perfil de despesas. Sendo assim, de acordo com os objetivos, de caráter exploratório, o presente trabalho fornece familiaridade com o assunto abordado, percorrendo diversos temas relacionados ao objetivo da pesquisa, que é analisar como o imposto de renda das pessoas físicas está inserido no orçamento familiar. Uma pesquisa bibliográfica forneceu base teórica para a realização do presente trabalho. Uma abordagem quantitativa forneceu resultados que mostram que a progressividade na cobrança do imposto se dá de maneira satisfatória, pois ainda há algumas falhas a serem corrigidas. O cálculo da alíquota progressiva permitiu visualizar esta progressividade e avaliar sua eficácia. Ao final do estudo são apresentados diversos projetos de lei relacionados ao imposto de renda e possíveis alterações na sua legislação. |
pt_BR |
dc.format |
f. |
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dc.format.extent |
73 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Imposto de renda |
pt_BR |
dc.subject |
Alíquota efetiva |
pt_BR |
dc.subject |
Tributação |
pt_BR |
dc.title |
Imposto de Renda das Pessoas Físicas: estudo da alíquota efetiva |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Marian, Sérgio |
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