Análise da composição da dívida interna – pós Plano Real
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Coelho, Jaime César |
|
dc.contributor.author |
Dellamatrice, David José |
|
dc.date.accessioned |
2014-08-19T15:31:25Z |
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dc.date.available |
2014-08-19T15:31:25Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123749 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esse estudo tem como objetivo analisar a composição da dívida interna brasileira a partir da introdução do plano real, em julho de 1994. Buscou-se estudar o processo de evolução da dívida pública, identificando os componentes que influíram para sua evolução nesse período. O estudo foi feito dividido em dois períodos distintos e revelou que a dívida cresceu de forma significativa. O primeiro período compreende o regime de câmbio fixo, de 1994 até janeiro de 1999, onde devido à alta necessidade de financiamento externo e aos ataques especulativos ao real, ocasionados pelas crises internacionais, fez com que o governo utilizasse altas taxas de juros para atrair os investidores estrangeiros. Devido aos sucessivos ataques especulativos ao real, o governo recorreu a um empréstimo internacional de U$$ 44 milhões junto ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Em 1999, ainda em um momento de instabilidade internacional e fortes pressões especulativas, o governo se viu obrigado a adotar o regime de câmbio flutuante e a política fiscal foi marcada pelo esforço de obtenção de superávits primários, para tentar estabilizar a relação Dívida / PIB (Produto Interno Bruto). Houve o processo de reconhecimento de dívidas antigas, onde o governo foi obrigado a reconhecer dividas passadas, os chamados “esqueletos” da dívida pública, aumentando a relação dívida / PIB. A partir de 2004, o governo iniciou uma política de aumento das reservas internacionais, servindo como uma espécie de seguro para as economias emergentes atravessarem momentos de instabilidade internacional. Em 2008, a crise hipotecária não deteriorou a percepção de risco-país frente aos investidores internacionais como nas crises passadas, apesar de ter sido a mais severa crise internacional desde 1930. Sendo que, a evolução nos níveis de reservas internacionais foi fundamental para manter estabilizada a dívida líquida do setor público e sua relação com o PIB. |
pt_BR |
dc.format.extent |
57 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Dívida Pública Interna |
pt_BR |
dc.subject |
Crise Internacional |
pt_BR |
dc.subject |
Câmbio Fixo |
pt_BR |
dc.subject |
Câmbio Flutuante |
pt_BR |
dc.title |
Análise da composição da dívida interna – pós Plano Real |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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