Paralelo do desenvolvimento sócioeconômico das microrregiões de Araranguá, Chapecó, Florianópolis e Tijucas

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Paralelo do desenvolvimento sócioeconômico das microrregiões de Araranguá, Chapecó, Florianópolis e Tijucas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Westphal, Louis Roberto
dc.contributor.author Baldança, Karina Barbosa Poffo
dc.date.accessioned 2014-08-01T16:16:15Z
dc.date.available 2014-08-01T16:16:15Z
dc.date.issued 2008
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122436
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. pt_BR
dc.description.abstract Essa pesquisa tem como principal objetivo o estudo sócio-econômico de quatro microrregiões de Santa Catarina: Araranguá, Chapecó, Tijucas e Florianópolis, no sentido de mensurar o desenvolvimento sob a ótica qualitativa da Visão da qualidade do crescimento e Redução da pobreza. Nas últimas décadas o conceito de desenvolvimento vem sendo discutido e modificado, deixou de ser sinônimo de acumulação de capital para incorporar outras variáveis, como a distribuição da renda, a redução da pobreza e o aumento do bem-estar social. Para o crescimento com qualidade aconteça, segundo a teoria analisada, é necessário que exista educação mais eqüitativa, melhores oportunidades de emprego, maior equidade de gênero, melhores condições de saúde, maior participação do povo nas decisões políticas, maior liberdade civil e um meio ambiente mais limpo e sustentável. Nesta pesquisa foram feitas análises, através de dados estatísticos extraídos de instituições como o IBGE, PNUD, IPEA-DATA e Secretarias de desenvolvimento dos municípios, que permitiram verificar o grau de desenvolvimento e a evolução de cada microrregião selecionada através dos seguintes indicadores: variação da população; população economicamente ativa – PEA; produto interno bruto – PIB; taxas de desemprego; distribuição da renda, através do Índice de Gini; e os indicadores de desenvolvimento social e de sustentabilidade. Desta forma, conclui-se que as populações das microrregiões cresceram a taxas elevadas, principalmente em áreas urbanas, ocasionado pela migração das pessoas do campo em busca de ofertas de emprego oferecidas pelo setor secundário, devido ao crescimento das atividades no período analisado. A PEA apresentou comportamento semelhante à população total, concentrandose em zonas urbanas, o que fez aumentar as taxas de desemprego nessas regiões. As maiores taxas de desemprego ocorreram no ano de 2000, devido às crises enfrentadas pelos setores industriais no final de década de 1990. Após analisado o PIB por setor verificou-se que as atividades relacionadas ao comércio e serviços vêm crescendo aceleradamente em todas as microrregiões, em especial, pode-se destacar o Turismo. O crescimento econômico, medido pelo PIB per capita, apresentou evolução, no entanto é preciso salientar que em todas as microrregiões houve concentração da renda, o que, para a Visão da qualidade do crescimento e redução da pobreza é um indicador negativo. Apesar disso, considerando o IDH como indicador de desenvolvimento social, notou-se que houve melhorias, principalmente nos sub-índices de educação e longevidade. pt_BR
dc.format.extent 134 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject Desenvolvimento pt_BR
dc.subject Qualidade do Crescimento pt_BR
dc.subject Microrregião pt_BR
dc.subject Educação pt_BR
dc.subject Bem estar pt_BR
dc.subject Desenvolvimento Sócio-Econômico pt_BR
dc.title Paralelo do desenvolvimento sócioeconômico das microrregiões de Araranguá, Chapecó, Florianópolis e Tijucas pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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