O mal-estar que sinto: a medicalização do sofrimento em camadas populares

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O mal-estar que sinto: a medicalização do sofrimento em camadas populares

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Caponi, Sandra Noemi Cucurullo de
dc.contributor.author DALLMANN, JOÃO MATHEUS ACOSTA DALLMANN
dc.date.accessioned 2014-07-30T18:30:34Z
dc.date.available 2014-07-30T18:30:34Z
dc.date.issued 2014-07-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122308
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. pt_BR
dc.description.abstract Este estudo tem como objetivo principal analisar os sentidos atribuídos à medicalização do sofrimento psíquico em beneficiárias/os do Programa Bolsa Família (PBF), buscando compreender a relação com o seu cotidiano, bem como a, possível, transformação de problemas sociais em diagnósticos psiquiátricos. São desdobramentos deste primeiro objetivo, objetivos específicos, que propõem: Identificar quais os códigos de referenciação cultural para que se reconheçam e aceitem como doentes; ver e analisar a relação de beneficiárias/os do Programa Bolsa Família com as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Para além dos problemas sociais que estruturam as ações desses sujeitos, é preciso lançar luz sobre a medicalização como um “problema sociológico”, afim de que possamos melhor compreender a auto-identificação e a identificação de camadas populares com o diagnóstico médico de depressão. Realizou-se entrevistas livres e semiestruturadas com beneficiários do PBF, leituras sobre estudos acadêmicos que abordam o tema, particularmente sobre a medicalização. De um modo geral, o que se pôde perceber desde o início da pesquisa de campo foi que a relação dos sujeitos pesquisados com as UBS, via condicionalidades do Bolsa Família ou motivos diversos, é bastante complexa. Na consulta médica a interação de um determinado especialista com um paciente está desde o começo aberta aos imperativos do discurso. Para esta pesquisa foi imprescindível destacar os relatos dos indivíduos aos médicos no momento das consultas, levando sempre em consideração as relações entre pesquisador e pesquisados, além daquilo que os sujeitos “organizam” para dizer e silenciar. pt_BR
dc.format.extent 94 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject Bolsa Família pt_BR
dc.subject Medicalização pt_BR
dc.subject Sociologia do corpo e emoções pt_BR
dc.title O mal-estar que sinto: a medicalização do sofrimento em camadas populares pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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