A intersetorialidade na política de saúde e os desafios para os assistentes sociais: um estudo a partir dos hospitais públicos de Florianópolis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Prá, Keli Regina Dal |
en |
dc.contributor.author |
Rios, Schaianny Lima |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-03T00:15:59Z |
|
dc.date.available |
2014-07-03T00:15:59Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
en |
dc.identifier.other |
303844 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121296 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
en |
dc.description.abstract |
O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo geral identificar o desenvolvimento das ações intersetoriais dos assistentes sociais no âmbito da política de saúde nos hospitais públicos, sediados no município de Florianópolis. A revisão bibliográfica realizada nas produções da área de conhecimento da saúde e do Serviço Social sobre o tema da intersetorialidade, indicou que esta é abordada a partir da gestão municipal e está diretamente relacionada com o princípio da integralidade. Refere-se à articulação dos setores públicos dos municípios a fim de atender a população de forma integral e compreender os sujeitos na sua totalidade, e encontra-se intimamente relacionada com o conceito ampliado de saúde. O estudo empírico, de natureza qualitativa, teve as informações coletadas por meio de entrevista semiestruturada junto a seis assistentes sociais que atuam nos hospitais públicos de Florianópolis. O período de coleta das informações foi entre abril e maio de 2011, após aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina. As entrevistas foram transcritas e a análise do seu conteúdo ocorreu a partir do agrupamento das respostas por questões. Dentre os principais resultados do estudo indicamos que as ações profissionais dos assistentes sociais estão pautadas nas orientações, contato formal entre profissionais e outras instituições, estes que podem ser através de telefone ou por escrito, e ainda os encaminhamentos aos usuários. Os profissionais ressaltam que não há acompanhamento quanto à efetivação dos encaminhamentos que são realizados, sendo assim, a rede de proteção social e demais instituições que atendem a população encontram-se fragmentada e setorializada no que tange ao atendimento dos usuários a partir do princípio da integralidade. |
en |
dc.format.extent |
119 f.| il., tabs. |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Serviço social |
en |
dc.subject.classification |
Saúde pública |
en |
dc.title |
A intersetorialidade na política de saúde e os desafios para os assistentes sociais: um estudo a partir dos hospitais públicos de Florianópolis |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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