A natureza na Constituição do ser social e a interrogativa do desenvolvimento para as comunidades tradicionais

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A natureza na Constituição do ser social e a interrogativa do desenvolvimento para as comunidades tradicionais

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Rocha, Mirella Farias en
dc.contributor.author Veiga, Bianca Juliana en
dc.date.accessioned 2014-07-03T00:13:53Z
dc.date.available 2014-07-03T00:13:53Z
dc.date.issued 2011 en
dc.identifier.other 303629 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121262
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. en
dc.description.abstract O presente estudo trás uma abordagem da participação da natureza, juntamente com o trabalho, na constituição do ser social e do processo de alienação da natureza nas relações social com desenvolvimento histórico das forças produtivas. Nesse processo, a natureza não é mais reconhecida pelo homem, nem o homem se reconhece nela, pois, ao fragmentar-se a produção, a natureza metamorfoseia-se, assim como o homem e as relações sociais - e ele já não a reconhece mais como categoria fundante do ser social, peça fundamental para sua sobrevivência e sim algo externo a ele e estranho, como o produto do seu trabalho o é. A análise desenvolve-se a partir da perspectiva dialética materialista e é particularizada sobre o estudo do impacto dos grandes empreendimentos sobre as comunidades tradicionais aqui exemplificados sobre a realidade maranhense no que diz respeito aos projetos do Pólo Siderúrgico e da Refinaria Premium I. O mito do desenvolvimento vem a integrar-se ao processo de aprofundamento da dependência econômica do país, como componente ideológico que tudo pode e pelo qual tudo se justifica, legitimando iniciativas novo-desenvolvimentistas, sobretudo a implantação dos grandes empreendimentos, de forma a mascarar a intensificação da expropriação da força de trabalho e dos recursos naturais. Esse contexto tem impactos ainda mais expressivos sobre as comunidades tradicionais por ameaçar a sua base de organização pela expropriação dos seus territórios e dos seus meios de produção e reprodução social, isto é, da natureza. en
dc.publisher Florianópolis en
dc.subject.classification Serviço social en
dc.subject.classification Comunidade en
dc.subject.classification Empreendimentos en
dc.title A natureza na Constituição do ser social e a interrogativa do desenvolvimento para as comunidades tradicionais en
dc.type TCC (graduação) en


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