Crítica à política industrial a partir de Schumpeter
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Ouriques, Nildo Domingos |
en |
dc.contributor.author |
Knihs, Daniele Cristina |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-03T00:11:09Z |
|
dc.date.available |
2014-07-03T00:11:09Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
en |
dc.identifier.other |
302653 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121217 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Ciências Econômicas. |
en |
dc.description.abstract |
Este trabalho tem por objetivo realizar uma crítica aos autores brasileiros que se utilizam dos trabalhos de Schumpeter enquanto formuladores de política industrial e tecnológica, pois esta apresenta análise insuficiente da problemática da industrialização. O estudo se inicia com o confronto entre a teoria schumpeteriana e os que se utilizam deste, apontando para evolução do pensamento de Schumpeter e buscando continuidade ou ruptura entre ambas as teorias; e se estende na explicação do conceito desenvolvido para explicar política industrial e seus elementos principais, sendo a inovação elemento central, para então mostrar a incapacidade dos nossos teóricos em constituir base para política industrial dos países subdesenvolvidos. No momento seguinte, é procurada solução para a problemática anunciada, a industrialização dos países subdesenvolvidos, para tal, serão analisados trabalhos dos teóricos da revolução científico-técnica, em especial Radovan Richta e Theotonio dos Santos, mas antes serão esclarecidos as definições de técnica e tecnologia conforme conceitualização de Álvaro Vieira Pinto. Nessa parte do trabalho será apresentada a teoria da revolução científico-técnica, como esta se configura e, como a partir deste conceito é possível responder á Problemática da industrialização nos países subdesenvolvidos; a ciência enquanto força produtiva e a tecnologia enquanto instrumento de dominação. Por fim, o trabalho faz uma análise histórica das tentativas industrializantes no Brasil, em especial a política de substituição e importações e o II PND (Plano de Desenvolvimento Econômico). Esses momentos históricos são apresentados e estudados, revelando que enquanto a política de substituição de importações não se caracterizava como política industrial e tecnológica nem em sua formulação, o II PND supera esse problema, constituindo um legítimo projeto de política industrial e tecnológica, porém o que lhe impede de obter o sucesso desejado é a formação débil da burguesia industrial brasileira. |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Economia |
en |
dc.subject.classification |
Politica industrial |
en |
dc.subject.classification |
Desenvolvimento economico |
en |
dc.title |
Crítica à política industrial a partir de Schumpeter |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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