Dependência química em mulheres: uma questão a ser tratada
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Albiero, Cleci Elisa |
en |
dc.contributor.author |
Porto, Josiane Iraci |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-02T19:13:35Z |
|
dc.date.available |
2014-07-02T19:13:35Z |
|
dc.date.issued |
2006 |
en |
dc.identifier.other |
286466 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/118817 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
en |
dc.description.abstract |
O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo central realizar uni estudo com mulheres internadas no Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina (IPq-SC), na Unidade Sonir Malara (USM), com diagnóstico de dependência química. A construção deste é resultado de uma pesquisa bibliográfica e documental, com caráter descritivo e quanti-qualitativo. Como procedimentos metodológicos, além de vasta consulta referencial em que se realizou uma revisão dos conceitos sobre a dependência química, a legislação vigente e as principais formas de tratamento existentes para os usuários de substâncias psicoativas e a dependência química em mulheres, houve também uma consulta documental realizada nos prontuários das pacientes que internaram-se no ano 2005, com diagnóstico de dependência química, além de informações coletadas através da participação nos grupos realizados na USM. Foram analisados 26 prontuários, e levantou-se informações referentes à procedência, faixa etária, grau de escolaridade, profissão, droga utilizada, tempo de uso, se já realizou tratamento anterior, tempo de internação na USM e o tipo de alta (hospitalar, pedida ou fuga) desta demanda. Os resultados obtidos apontam que a maioria das pacientes possui ensino fundamental incompleto e são do lar. Em relação à droga utilizada houve predomínio do álcool, e os resultados demonstraram que as mulheres iniciam o uso muito cedo e recebem tratamento após anos de dependência e que um número reduzido havia recebido tratamento especializado. O tempo de internação da grande maioria foi de menos de 10 dias e o tipo de alta foi hospitalar |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Serviço social |
en |
dc.subject.classification |
Viciados em drogas |
en |
dc.title |
Dependência química em mulheres: uma questão a ser tratada |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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