Da Institucionalização a desinstitucionalização um caminho a ser percorrido
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Ferrari, Márcia Regina |
en |
dc.contributor.author |
Nunes, Denise Caminha |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-02T18:48:27Z |
|
dc.date.available |
2014-07-02T18:48:27Z |
|
dc.date.issued |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
287472 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/118455 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social |
en |
dc.description.abstract |
Este Trabalho de Conclusão de Curso objetiva refletir sobre as diferentes nuances da política de atendimento a crianças e adolescentes em situação de abrigo, ressaltando as formas de aplicabilidade desta política desde o Antigo Código de Menores até o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A escolha do tema e a opção por elaborar uma reflexão teórico-metodológica mais concisa sobre o assunto, surge a partir das situações vivenciadas no estágio obrigatório do Curso de Serviço Social, o qual foi desenvolvido durante cinco meses nas Casas Lares Nossa Senhora do Carmo e São João da Cruz, abrangendo o período de agosto a dezembro de 2004. Pela experiência de estágio constatou-se que existem diferentes fatores como o tempo de permanência, causas de abrigamento, contatos familiares, formas de encaminhamento para a Instituição. dentre outros, que permeiam e fazem parte da vida das crianças e adolescentes abrigadas nas diferentes Instituições desta natureza. O trabalho encontra-se subdividido em dois capítulos: no primeiro realiza-se um resgate histórico das medidas de proteção, das legislações vigentes ao atendimento de crianças e adolescentes, tratando-se mais diretamente da substituição dos antigos internatos pelos abrigos, ou seja, mais especificamente as atuais Casas Lares. No segundo capitulo, descreve-se o trabalho de intervenção do serviço social nas Casas Lares, relatando e analisando os dados contidos na ficha de cadastro de crianças e adolescentes em regime de abrigo (A), os quais foram obtidos através da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA). As informações levantadas na pesquisa apontam que o Programa Abrigo representa uma contradição ao que o Estatuto preconiza, nos levando a refletir sobre a importância do papel do serviço social para que as rubricas do Estatuto sejam efetivadas e o abrigamento de crianças e adolescentes deixe de acontecer |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Serviço social |
en |
dc.subject.classification |
Lares adotivos |
en |
dc.title |
Da Institucionalização a desinstitucionalização um caminho a ser percorrido |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |
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