Trajetórias e leituras feministas no Brasil e na Argentina (1960-1980)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Pedro, Joana Maria |
en |
dc.contributor.author |
Borges, Joana Vieira |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-06T00:06:53Z |
|
dc.date.available |
2013-12-06T00:06:53Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
318105 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107433 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2013 |
en |
dc.description.abstract |
Estudo das leituras e dos livros feministas com ênfase em uma determinada geração de leitoras identificadas com os feminismos em discussão durante as ditaduras militares e os períodos de redemocratizações entre as décadas de 1960 e 1980 no Brasil e na Argentina. A partir da análise de uma série de depoimentos (memórias) e produções textuais sobre os feminismos - livros, artigos, reportagens e resenhas publicadas em jornais e revistas - o presente trabalho procura compreender as ressonâncias das leituras nas constituições dos feminismos e nas identificações pessoais das leitoras com os movimentos feministas em ambos os países, assim como (re)constituir um repertório de leituras consideradas feministas que brasileiras e argentinas elaboram e reiteram como "clássicas" do movimento. Ou seja, esta tese tem por objetivo refletir sobre a produção de um cânone de leituras feministas historicamente elaborado por uma "comunidade de leitoras feministas" onde ganham destaque O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, e Mística Feminina, de Betty Friedan, entre os textos mais citados tanto nas falas quanto nas produções escritas. Uma que vez que a maioria das feministas entrevistadas e autoras dos textos produzidos entre os anos 1960 e 1980 estavam ligadas às instituições de ensino e/ou organizadas em movimentos feministas, considerou-se a ação institucionalizadora das leituras na esfera acadêmica, legitimando produções textuais e ajudando a formar grupos de pesquisa. Concluiu-se que a menção a um texto e/ou autora não é aleatória, mas está inscrita em um processo complexo que remonta aos paradigmas compartilhados por uma comunidade específica de leitoras <br> |
en |
dc.format.extent |
355 p.| il. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
História |
en |
dc.subject.classification |
Feminismo e literatura |
en |
dc.subject.classification |
1960-1980 |
en |
dc.subject.classification |
Brasil |
en |
dc.subject.classification |
Feminismo e literatura |
en |
dc.subject.classification |
1960-1980 |
en |
dc.subject.classification |
Argentina |
en |
dc.subject.classification |
Ditadura e ditadores |
en |
dc.title |
Trajetórias e leituras feministas no Brasil e na Argentina (1960-1980) |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
en |
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