Escrita expatriada: paratextualidades e os Relatos da noite e da aurora na obra francesa de Augusto Roa Bastos

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Escrita expatriada: paratextualidades e os Relatos da noite e da aurora na obra francesa de Augusto Roa Bastos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Diniz, Alai Garcia en
dc.contributor.author Gleize, Lênia Pisani en
dc.date.accessioned 2013-12-05T23:33:06Z
dc.date.available 2013-12-05T23:33:06Z
dc.date.issued 2013 en
dc.identifier.other 319264 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107226
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. en
dc.description.abstract Esta tese visa a estudar o silêncio narrativo na obra de Augusto Roa Bastos (1917-2005) durante o período que separa a publicação de Yo el Supremo (1974), último romance do exílio argentino (1947 a 1976) e Vigilia del Almirante (1992), primeiro romance publicado durante o exílio francês (1976 a 1995). Por meio de um levantamento de dados historiográficos, analisa-se a recepção da obra roabastiana editada em francês. A análise da recepção do primeiro romance de Augusto Roa Bastos, Hijo de hombre (1960), publicado na França em três ocasiões: Le Feu et la Lèpre (Gallimard,1968), Fils d´homme (Belfond,1982) e Fils d´homme (Seuil,1995), elucida a trajetória de recepção da obra roabastiana no país europeu, contextualizando a reescritura da segunda versão do romance em espanhol, editada em 1983, depois da versão francesa. Os elementos paratextuais, que acompanham as três edições francesas de Hijo de hombre, aclaram o percurso do escritor/docente universitário da Universidade de Toulouse, que canalizou sua produção intelectual para a escritura ensaística durante os anos iniciais do segundo exílio (1976-1984). Ocupa lugar de destaque a publicação da coletânea Les Récits de la nuit et de l´aube (1984), pela inclusão de dois contos editados durante os anos inciais do exílio francês: ?Lucha hasta el aba? (1979) e ?La Caspa? (1982). Ao levantamento historiográfico, agrega-se a análise das estratégias narrativas empregadas pelo autor na coletânea francesa. O relacionamento da coletânea Les Récits de la Nuit et de l´aube (1984) a outros itinerários de escritura problematiza o emprego da paratextualidade, caracterizando a escrita expatriada, um processo de escritura produzido no deslocamento do espaço, da identidade e da língua. A diluição de fronteiras entre gêneros literários distingue um processo de escritura marcado pela impossibilidade de explicar o sensível (Badiou). <br> en
dc.description.abstract en
dc.format.extent 217 p.| il., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.subject.classification Literatura en
dc.subject.classification Literatura paraguaia en
dc.subject.classification Exilio en
dc.title Escrita expatriada: paratextualidades e os Relatos da noite e da aurora na obra francesa de Augusto Roa Bastos en
dc.type Tese (Doutorado) en


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