Mecanismo antiartrítico da tripsina administrada por via oral
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Tonussi, Carlos Rogerio |
en |
dc.contributor.author |
Sant'ana, Flora Lucena |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T23:14:20Z |
|
dc.date.available |
2013-12-05T23:14:20Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
317829 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107110 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. |
en |
dc.description.abstract |
A artrite reumatoide é uma doença autoimune que em seu curso pode causar inatividade do paciente e levá-lo a óbito. Acredita-se que 1,5% da população mundial seja afligida pela doença, que não tem cura e os tratamentos disponíveis nos dias de hoje além de terem alto custo, podem causar efeitos adversos graves, limitando o tratamento da doença. A pesquisa em busca de medicamentos com menos efeitos adversos e de custo acessível faz-se então necessária. O presente estudo mostrou que a tripsina administrada em ratas pela via oral na dose de 2,95mg/Kg foi capaz de diminuir a dor e a inflamação articular em um modelo de artrite induzida por CFA, e que uma única administração foi capaz de manter o efeito antiartrítico durante os 7 dias de avaliação. Animais vagotomizados não tiveram melhora do quadro artrítico após a administração da tripsina na mesma dose anterior, indicando um papel vagal na atividade da enzima. Da mesma forma, a tripsina não teve efeito quando administrada em animais que receberam injeção intratecal das neurotoxinas 6-OHDA e 5,7-DHT. Esse resultado sugere o papel das vias descendentes inibitórias noradrenérgicas e serotoninérgicas, respectivamente, na ação da tripsina. As vias descendentes inibitórias monoaminérgicas não somente podem diminuir a nocicepção, como também, a partir da inibição do reflexo da raiz dorsal, seria capaz de controlar a inflamação articular. O presente trabalho propõe, então, que a ativação vagal seguida da liberação de monoaminas na medula pela via descendente inibitória compõem o mecanismo de ação da tripsina via oral, que pode ser considerada como uma alternativa de tratamento para doenças inflamatórias crônicas como a artrite reumatoide. Por extensão, esse trabalho sugere que ativadores orais de aferências do nervo vago subdiafragmático, e não absorvíveis, podem ser um novo ramo para o desenvolvimento de fármacos com menos efeitos colaterais.<br> |
en |
dc.description.abstract |
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en |
dc.format.extent |
98 p.| il., grafs., tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Farmacologia |
en |
dc.subject.classification |
Tripsina |
en |
dc.subject.classification |
Artrite |
en |
dc.subject.classification |
Nervo Vago |
en |
dc.title |
Mecanismo antiartrítico da tripsina administrada por via oral |
en |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
en |
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