Os clowns de Fellini: a porção palhaça da subjetividade

DSpace Repository

A- A A+

Os clowns de Fellini: a porção palhaça da subjetividade

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Soares, Luiz Felipe Guimarães en
dc.contributor.author Araldi, Inês Staub en
dc.date.accessioned 2013-12-05T22:48:27Z
dc.date.available 2013-12-05T22:48:27Z
dc.date.issued 2013 en
dc.identifier.other 318142 en
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106942
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, Florianópolis, 2013 en
dc.description.abstract Trata-se uma leitura dos filmes de Federico Fellini, fundamentada na teoria da imagem cinematográfica de Gilles Deleuze e na relação entre magia e felicidade em Giorgio Agamben. É nas imagens-sonho e nas imagens-lembrança que trazem para a tela os clowns de Fellini que busco os germes de um cristal em formação que nos oferece a vida enquanto espetáculo, mas também, paradoxalmente, em toda sua espontaneidade. Por ser a imagem-cristal uma operação fundamental do tempo, no sentido em que nela se pode ver a coexistência entre o presente e o passado, é no carnaval e nas festas de loucos, na história do riso, da máscara e do circo que busco elementos para compreender a importância dos clowns no contexto dos filmes de Fellini, incluindo seus escritos e suas declarações. Depois, acompanho a suposta desaparição da graça e do inumano na virada epistemológica que marca os anos finais da era clássica: é aí que Bakhtin, em seu estudo sobre Rabelais, encontra uma mudança radical de atitude em relação ao riso, que já não pode mais fazer parte do sério; aí também Foucault analisa a exclusão da loucura, no cogito cartesiano. Não por acaso, é também aí que Rossi e Yates inserem a passagem da magia à ciência. Nesse contexto faço a leitura dos clowns de Fellini buscando enxergar neles "o passado que se conserva e assume todas as virtudes do começo e do recomeço". Esse passado que essas figuras conservam pode nos fazer contemporâneos da criança que fomos e nos fazer ver que "o que podemos alcançar por nossos méritos e esforços não pode nos tornar realmente felizes".<br> en
dc.description.abstract en
dc.format.extent 215 p.| ils. en
dc.language.iso por en
dc.subject.classification Literatura en
dc.subject.classification Cinema en
dc.subject.classification Italia en
dc.subject.classification Circo en
dc.title Os clowns de Fellini: a porção palhaça da subjetividade en
dc.type Tese (Doutorado) en


Files in this item

Files Size Format View
318142.pdf 2.599Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar