Jacques Lancan e a questão da autorização dos analistas
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Scotti, Sergio |
en |
dc.contributor.author |
Alves, Evandro Fernandes |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T22:38:31Z |
|
dc.date.available |
2013-12-05T22:38:31Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
319235 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106882 |
|
dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013 |
en |
dc.description.abstract |
Neste trabalho procura-se retomar a questão da autorização dos psicanalistas na obra de Jacques Lacan, principalmente a partir do seminário de 1973-1974 denominado Les non-dupes errent. Neste seminário, Lacan refaz sua proposição acerca da autorização dos analistas ao compará-la à autorização do ser sexuado. Segundo ele, assim como ocorre com o ser sexuado - que precisa autorizar-se por si mesmo a assumir seu lugar na sexualidade, mas não está sozinho para isso ? da mesma forma, o analista só se autoriza por si mesmo e por alguns outros. O objetivo principal desta tese é articular possíveis soluções para a questão da autorização dos psicanalistas, já que essa encontra-se em aberto na obra lacaniana. Tomando como ponto de partida o processo de institucionalização da formação dos psicanalistas em Freud, foram revisitados alguns conceitos fundamentais da obra de Lacan, a saber: as fórmulas quânticas da sexuação, a impossibilidade da relação sexual, a inexistência d?A mulher, a diferenciação entre os sexos e a autorização do ser sexuado. Após realizado esse percurso, constata-se que o analista só se autoriza por si mesmo a ocupar o lugar do analista, entretanto, ele dependerá de alguns outros que participem dessa autorização. Dessa forma, poder-se-á concluir que da mesma forma que ocorre com o ser sexuado, o posicionamento do analista na psicanálise não se dá de maneira solitária. Se a verdadeira autorização só é possível por si mesmo, isso não impede que o analista se posicione na psicanálise em um jogo de relações que se estabelece. O significante psicanalista só será significado na oposição com alguns outros significantes: o analisando, os pares, as outras profissões e a sociedade e não, simplesmente, baseado na autorização vinda dos grandes nomes e das instituições. <br> |
en |
dc.description.abstract |
|
en |
dc.format.extent |
152 p.| il. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Psicologia |
en |
dc.subject.classification |
Psicanalise |
en |
dc.subject.classification |
Psicanalistas |
en |
dc.subject.classification |
Formação |
en |
dc.subject.classification |
Sexualidade |
en |
dc.subject.classification |
Estudo e ensino |
en |
dc.title |
Jacques Lancan e a questão da autorização dos analistas |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
en |
dc.contributor.advisor-co |
Marret-Maleval, Sophie |
en |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar