Influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Vieira, Mauro Luis |
en |
dc.contributor.author |
Alexandre, Diuvani Tomazoni |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-05T21:51:38Z |
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dc.date.available |
2013-12-05T21:51:38Z |
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dc.date.issued |
2013-12-05 |
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dc.identifier.other |
275528 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106658 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. |
en |
dc.description.abstract |
O objetivo geral da presente pesquisa foi verificar a influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental. Participaram do estudo 48 homens e 49 mulheres (ambos divorciados), sendo 22 homens e 15 mulheres com guarda compartilhada e 26 homens e 34 mulheres cuja atribuição da guarda é exclusiva da mãe. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada e por meio da aplicação de escalas de estilo materno e paterno. Foram utilizados testes não paramétricos e análise de conteúdo para fazer a análise dos dados. Através da análise quantitativa constatou-se que, quanto ao comprometimento parental após o divórcio não houve diferenças significativas entre o grupo de guarda exclusiva e compartilhada. Em relação à rede de apoio, os principais integrantes foram os avós maternos. A principal causa para os participantes de guarda exclusiva e compartilhada optarem pelo divórcio foram as brigas e o sentimento predominante após o divórcio, para ambos os grupos de guarda, foi a mágoa. Quanto à percepção de pais e mães sobre o cuidado real e o ideal não houve diferença significativa nos grupos de guarda nas dimensões do comportamento real. No grupo de guarda exclusiva pais e mães perceberam o cuidador ideal como necessitando realizar mais práticas sociais do que julgavam realizar. No grupo de guarda compartilhada existe diferença significativa na percepção de homens e mulheres sobre o comportamento real, na subescala social as mulheres afirmaram realizar mais práticas sociais que os homens. Os resultados do estudo qualitativo apontaram que a escolha do modelo de guarda exclusiva foi por determinação judicial. A principal conseqüência do divórcio, independente do tipo de guarda, foi o acúmulo de responsabilidade materna e para os filhos foi a ausência paterna. Revelaram, também, que alguns participantes, de ambos os grupos de guarda, mantêm um relacionamento amigável com o ex-cônjuge evidenciando a importância da responsabilidade e comprometimento com o cuidado aos filhos para o exercício da paternidade após o divórcio. Conclui-se que, independentemente do tipo de guarda, um aspecto importante após o divórcio e que ajuda a contornar os efeitos da separação, é o relacionamento amigável com o ex-cônjuge. |
en |
dc.format.extent |
202 f.| grafs., tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Psicologia |
en |
dc.subject.classification |
Guarda de menores |
en |
dc.subject.classification |
Pais e filhos |
en |
dc.subject.classification |
Divorcio |
en |
dc.subject.classification |
Filhos de pais divorciados |
en |
dc.title |
Influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
en |
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