Estudo anatômico da região retromolar e linha oblíqua da mandíbula para adaptação de miniplaca de titânio

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Estudo anatômico da região retromolar e linha oblíqua da mandíbula para adaptação de miniplaca de titânio

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Santos, Aira Maria Bonfim
dc.contributor.author Philippi, Bruna
dc.date.accessioned 2013-11-25T00:49:07Z
dc.date.available 2013-11-25T00:49:07Z
dc.date.issued 2013-10-30
dc.date.submitted 2013-10-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105864
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. en
dc.description.abstract Introdução: A fratura de ângulo mandibular representa 29% de todas as fraturas mandibulares e está relacionada com o maior índice de complicações pós-operatórias, entre elas: infecção, união tardia, não união, deiscência e desadaptação da placa. Devido à característica anatômica da linha oblíqua da mandíbula, mais precisamente a sua angulação externa, a adaptação da placa à superfície óssea é dificultada, pois esta não é uma superfície plana. Objetivo: Avaliar a altura e a espessura óssea da região da linha oblíqua da mandíbula que, quando desgastada, proporcionaria um aplainamento da superfície e uma melhor adaptação da miniplaca de titânio. Material e Métodos: Trata-se de um estudo experimental com 200 hemi-mandíbulas obtidas no Laboratório de Anatomia do Departamento de Morfologia, no Centro de Ciências Biológicas - UFSC. Uma miniplaca do sistema 2.0 medindo 5.00 mm de largura foi fixada sobre cada linha oblíqua externa seguindo os princípios de Champy e foram estabelecidos os seguintes pontos: uma linha iniciada em um ponto tangenciando a distal do segundo molar - ou início da região retromolar para mandíbulas edêntulas -, seguindo até o bordo inferior da mandíbula, representando um traço de fratura (Linha 1) e os espaços, sobre o ramo mandibular, do primeiro, segundo e terceiro parafusos da miniplaca (pontos A, B e C, respectivamente). Um paquímetro castroviejo pré-calibrado em 5.0 mm, representando a largura da placa no local de cada perfuração, foi posicionado perpendicularmente nos pontos A, B e C, envolvendo a respectiva região óssea da mandíbula, na posição das perfurações da placa. Um alfinete foi fixado no momento em que a medida de 5.0 mm era alcançada em cada ponto. A distância entre cada ponto e seu respectivo alfinete determina a profundidade óssea a ser desgastada. A distância entre a Linha 1 e cada ponto determina a altura óssea da região. Os resultados foram analisados de forma descritiva, através do software SPSS Statistics, determinando a média, a mediana, a moda e o desvio padrão das medidas de altura e profundidade óssea da região. Resultados e Conclusão: As médias encontradas no presente estudo demonstraram que os pontos A, B e C devem ser desgastados, respectivamente, em profundidade, 1.54 mm a uma distância de 2.99 mm da distal do segundo molar inferior, 2.15 mm a uma distância de 9.99 mm e 2.72 mm a uma distância de 14.97 mm, possibilitando o aplainamento da região e tornando a adaptação da miniplaca mais fácil. en
dc.description.abstract Introduction: Mandibular angle fractures represents 29% of all mandibular fractures and it is associated with the highest frequency of postoperative complications, that includes: infection, delayed union, nonunion, dehiscence and adaptation failure. Due to the anatomical feature of the external oblique ridge, the adaptation of the miniplate to the bone surface is difficult, as it is not a flat surface. Purpose: To evaluate external oblique ridge height and thickness that, when removed, would create a flat surface on which the miniplate is then easily adapted and fixated. Material and Methods: Experimental study with 200 hemi mandibles obtained from the Laboratory of Anatomy, Department of Morphology, UFSC. A miniplate 2.00 mm thick and 5.00 mm width was fixed on each external oblique ridge following the principles of Champy. The following points were established: a line tangent to the distal of the second molar - or retromolar area for edentulous mandibles -, representing a fracture line (Line 1) and the spaces on the ramus of the first, second and third miniplate screws (A, B and C, repectively). A pre-calibrated 5.0 mm castroviejo caliper was positioned perpendicularly at points A, B and C and thus was marked with a pin when 5.00 mm was achieved. The distance between each point and its corresponding pin has been determined the depth of bone to be removed. The distance between Line 1 and each point determined the bone height of the region. The results were analyzed using SPSS Statistics software, that determined the mean, median, standard deviation and the mode of the measures of height and depth of the external oblique line. Results and Conclusions: The mean demonstrated that the points A, B and C should be removed, respectively, in depth, 1.54 mm at 2.99 mm height from the distal of second molar, 2.15 mm at 9.99 mm height and 2.72 mm at 14.97 mm height, providing a flat surface on which the miniplate is then easily adapted and fixated. en
dc.format.extent 79 f. en
dc.language.iso por en
dc.subject Anatomia en
dc.subject Fixação Interna de Fraturas en
dc.subject Fraturas Mandibulares en
dc.title Estudo anatômico da região retromolar e linha oblíqua da mandíbula para adaptação de miniplaca de titânio en
dc.title.alternative Anatomical study of retromolar area and oblique ridge of mandible to adapt titanium miniplate en
dc.type TCCgrad en
dc.contributor.advisor-co Meurer, Eduardo


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