A política nacional de humanização e seus reflexos na atenção à saúde em Florianópolis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Freitas, Rosana de C. Martinelli |
|
dc.contributor.author |
Martins, Rosicléa |
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dc.date.accessioned |
2013-07-16T14:32:07Z |
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dc.date.available |
2013-07-16T14:32:07Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.date.submitted |
2012 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103467 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Curso de serviço social. |
en |
dc.description.abstract |
Este estudo procura adensar a reflexão acerca da Humanização nos serviços de Atenção Básica tendo como referência a experiência de estágio curricular obrigatório realizado no Núcleo de Apoio à saúde da Família (NASF) Distrito Centro Florianópolis. Tem como objetivo discutir a Política Nacional de Humanização (PNH), e como ela se materializa no Município de Florianópolis. Para alcançar este objetivo foi realizada uma pesquisa do tipo exploratória tendo como instrumento a observação, cujos dados foram obtidos através da observação do cotidiano da Unidade Básica de Saúde (UBS) Trindade e da análise dos documentos de planejamento do Município, quais sejam: o Plano Municipal de Saúde, Programação Anual de Saúde, o Relatório Anual de Gestão e a Portaria/SS/GAB/Nº 283/2007, que aprova a Política Municipal de Atenção à Saúde no Município de Florianópolis. Os resultados nos permitem identificar que humanização não se trata de humanizar o que já é humano, nem tão pouco de classificar ações profissionais como boas ou más, mas de considerá-la como enfrentamento, potência e co-responsabilidade, ou seja, seres humanos com diferentes saberes e poderes em interação, problematizando, executando e avaliando. Pode-se dizer que, em Florianópolis, embora não apareça de maneira explicita nos documentos estudados, a implantação do cuidado humanizado baseada na PNH, vem sendo trilhada de forma gradativa e de acordo com a disponibilidade do setor. Concluímos que a unidade observada não se encontra desarticulada do processo de humanização, porém, apresenta modelos de gestão centralizados e que certamente dificultam a articulação da equipe e impossibilitam a abertura para o outro como protagonista da ação. |
en |
dc.format.extent |
66 f. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject |
Humanização |
en |
dc.subject |
Política Nacional de Humanização |
en |
dc.subject |
Atenção Básica |
en |
dc.title |
A política nacional de humanização e seus reflexos na atenção à saúde em Florianópolis |
en |
dc.type |
TCCgrad |
en |
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