No vai e vem das cartas: a arte de governar da política colonial setecentista lusa através da epistolografia

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No vai e vem das cartas: a arte de governar da política colonial setecentista lusa através da epistolografia

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Flores, Maria Bernardete Ramos en
dc.contributor.author Conceição, Adriana Angelita en
dc.date.accessioned 2013-07-16T03:05:56Z
dc.date.available 2013-07-16T03:05:56Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 en
dc.identifier.other 235252 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103130
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História en
dc.description.abstract Esta dissertação tratou de pensar sobre governo colonial na sua relação com a prática da correspondência. Assim, para o desenvolvimento da pesquisa foi selecionado como objeto empírico, um grupo de cartas, da segunda metade do século XVIII, que envolveu o triângulo administrativo: Portugal (metrópole), Rio de Janeiro (sede do vice-reino) e a ilha de Santa Catarina, durante o episódio da invasão castelhana na ilha, em 1777. Com isso, abordamos a prática de escrita de cartas entrelaçada a uma política escriturística como arte do governo da colônia. Deste modo, as cartas receberam um tratamento que as analisou para além da categoria da fonte, na abordagem de dados e fatos que envolveram a invasão castelhana. As cartas foram lidas como uma prática de escritura repleta de subjetividades da sociedade de corte setecentista lusa, nas suas preocupações com a arte de governar e, na manutenção de um dos principais objetivos da política colonial, ou seja, a preservação e a conservação do território ultramarino. De tal forma, ponderamos a prática de escrita de cartas nas subjetividades da elite governamental, para assim, levantarmos algumas problemáticas: pensar a escrita de cartas como um cerimonial, como um rito, da sociedade de corte; analisar as relações entre o governo de si com o governo do território; pensar as redes de interdependências mantidas na troca epistolar; analisar os sentidos de honra, valor e piedade, que eram impressos na escrita das cartas; e, ainda, abordar a especificidade do tempo e do espaço, vivida entre os setecentistas lusos, tendo nas cartas o único meio de comunicação entre mundos distantes. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification História en
dc.subject.classification Colonias en
dc.subject.classification Cartas portuguesas en
dc.subject.classification Epistolografia en
dc.title No vai e vem das cartas: a arte de governar da política colonial setecentista lusa através da epistolografia en
dc.type Dissertação (Mestrado) en


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