Estudo da sinterabilidade de materiais ferrosos contendo elevados teores de sulfetos como aditivos

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Estudo da sinterabilidade de materiais ferrosos contendo elevados teores de sulfetos como aditivos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Klein, Aloisio Nelmo en
dc.contributor.author Galiotto, Alexandre en
dc.date.accessioned 2013-07-16T01:00:29Z
dc.date.available 2013-07-16T01:00:29Z
dc.date.issued 2005
dc.date.submitted 2005 en
dc.identifier.other 223896 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102457
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais en
dc.description.abstract No presente trabalho estudou-se a sinterização de misturas de pó de ferro com pó de sulfetos como aditivos visando a obtenção de material compósito contendo lubrificante sólido na forma de partículas de segunda fase em seu volume. Foram misturados ao pó de ferro os seguintes sulfetos isoladamente: sulfeto de manganês (MnS) e bissulfeto de molibdênio (MoS2). Estudou-se a influência dos sulfetos, para diversos teores, sobre a evolução microestrutural e a variação dimensional durante a sinterização, bem como, sobre algumas propriedades mecânicas (tensão de escoamento em tração, resistência a tração e módulo de Young) após sinterização. O pó de ferro utilizado foi o Ancorsteel 1000B produzido pela Höganaes. O pó de ferro foi misturado com o sulfeto de manganês ou o sulfeto de molibdênio em frações volumétricas de 3, 6, 9, 12 e 15%, sendo avaliadas as propriedades tecnológicas dessas misturas (escoabilidade, densidade aparente, compressibilidade). Para a análise da sinterização e da evolução microestrutural foram preparados corpos de prova, utilizando as frações intermediárias de cada mistura (Fe + 9%MnS e Fe + 9%MoS2), na forma de cilindros de com 10 mm de diâmetro e aproximadamente 10 mm de altura. Essas amostras foram sinterizadas em dilatômetro possibilitando verificar a variação dimensional ocorrida durante o aquecimento e sinterização isotérmica. Ensaios de termogravimetria (TG) e análise térmica diferencial (DTA) contribuíram na identificação de possíveis reações entre os componentes da mistura durante a fase de aquecimento e sinterização. A evolução microestrutural das amostras foi analisada por microscopia ótica e eletrônica, análise química pontual por raios-x de energia dispersiva (EDX) e difração de raios-x. Como referencial de propriedades e para a análise de resultados utilizou-se sempre as propriedades e o desempenho do ferro puro sinterizado. Os resultados mostraram que sulfeto de manganês não reage com o ferro, mantendo-se na forma de partículas de segunda fase dispersas na matriz. No entanto, ocorre perda parcial de enxofre e uma pequena parcela do sulfeto é convertido em óxido de manganês (MnO). O bissulfeto de molibdênio reage integralmente com a matriz ferro do compósito durante a fase de aquecimento formando sulfeto de ferro (FeS). O Molibdênio, após a perda do enxofre, se dissolve na matriz ferrosa, provocando endurecimento por solução sólida. en
dc.format.extent xi, 65 f.| il., graf., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification Ciencia dos materiais en
dc.subject.classification Engenharia de materiais en
dc.subject.classification Metalurgia do po en
dc.subject.classification Sinterização en
dc.subject.classification Sulfeto de manganês en
dc.subject.classification Molibdenio en
dc.title Estudo da sinterabilidade de materiais ferrosos contendo elevados teores de sulfetos como aditivos en
dc.type Dissertação (Mestrado) en


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