Análises laboratoriais rotineiras aplicadas ao transtorno depressivo maior

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Análises laboratoriais rotineiras aplicadas ao transtorno depressivo maior

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Delgobo, Cirene Lesniowski en
dc.contributor.author Kayser, Melissa en
dc.date.accessioned 2013-07-16T00:54:56Z
dc.date.available 2013-07-16T00:54:56Z
dc.date.issued 2005
dc.date.submitted 2005 en
dc.identifier.other 225426 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102422
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Farmácia en
dc.description.abstract O estudo da literatura demonstrou que o Transtorno Depressivo Maior é acompanhado por resposta de fase aguda, caracterizada por concentrações significativamente maiores (em relação ao grupo controle) de proteínas de fase aguda, tais como a alfa-1-glicoproteína ácida e alfa-1-antitripsina, bem como diminuição na concentração de albumina, transferrina e proteínas totais. Demonstrou-se que as alterações mencionadas refletem-se no eletroforetograma de proteínas séricas. Nesta pesquisa, onde a amostra denominada "estudo" foi composta por 32 pacientes ambulatoriais do núcleo de Psiquiatria do HU da UFSC, diagnosticados com base no CID-10 e classificados como portadores de transtorno depressivo maior -de moderado a severo (pontuação média = 38) com base na escala de depressão de Hamilton (HAM-D); e a amostra denominada "controle" foi composta por 30 voluntários saudáveis, tais achados foram, em sua maioria, replicados. Encontraram-se alterados apenas no subgrupo feminino, a banda -1 e alfa-2 da eletroforese, as concentrações de alfa-1 antitripsina ( -1AT) e alfa-1 glicoproteína ácida ( -1GPA), todos com valores mais altos; a albumina e o zinco sérico com valores mais baixos; no hemograma número maior de leucócitos, e das subpopulações neutrófilos, monócitos e basófilos; o número de hemácias e o hematócrito foram maiores significativamente; a hemoglobina globular média (HGM) esteve diminuída significativamente. A contagem de reticulócitos foi maior. Os linfócitos totais e os subtipos CD3, CD4 e CD8 não apresentaram diferenças significativas. As imunoglobulinas IgA, IgG, IgM e IgE foram encontradas semelhantes ao grupo controle. A fração betaglobulina e a transferrina, bem com a CLFT (capacidade de ligação do ferro total) foram encontradas maiores. Porém, a ferritina, a IgM e o índice de saturação da transferrina, foram demonstrados aumentados apenas no subgrupo masculino. O ferro apresentou uma ligeira tendência a estar aumentado no subgrupo feminino, mas a CLFL (capacidade de ligação do ferro livre) apresentou-se semelhante. O estudo dos lipídeos séricos demonstrou concentrações de colesterol total e da fração LDL-colesterol elevados, em relação ao grupo controle. A concentração de triglicerídeos e de HDL-colesterol foi encontrada semelhante entre os grupos. Os hormônios TSH, prolactina, além de cortisol urinário de 12 horas (corrigido pelo RFG) resultaram em valores semelhantes, porém o cortisol basal sérico encontrou-se diminuído no subgrupo feminino. en
dc.format.extent xv, 194 f.| grafs., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification Farmácia en
dc.subject.classification Depressão involutiva en
dc.subject.classification Marcadores biologicos en
dc.subject.classification Hormonios en
dc.subject.classification Sistema imune en
dc.subject.classification Serotonina en
dc.subject.classification Norepinefrina en
dc.title Análises laboratoriais rotineiras aplicadas ao transtorno depressivo maior en
dc.type Dissertação (Mestrado) en


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