Uso da espectroscopia de ressonância magnética nuclear de 1He 13C na análise de uvas e vinhos brasileiros

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Uso da espectroscopia de ressonância magnética nuclear de 1He 13C na análise de uvas e vinhos brasileiros

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Caro, Miguel Soriano Balparda en
dc.contributor.author Amaral, Fabiana Mortimer en
dc.date.accessioned 2013-07-15T22:59:05Z
dc.date.available 2013-07-15T22:59:05Z
dc.date.issued 2005
dc.date.submitted 2005 en
dc.identifier.other 228374 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101696
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química en
dc.description.abstract Um dos objetivos da química analítica moderna é o desenvolvimento de técnicas capazes de identificar e quantificar diferentes substâncias em matrizes complexas, a fim de servirem como ferramentas para o controle direto da qualidade de produtos e matérias primas. A espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) tem um grande potencial de aplicação na industria de alimentos. Este trabalho tem como objetivo principal o estudo da viabilidade da utilização da espectroscopia de RMN, em análises qualitativas e quantitativas de uvas e vinhos produzidos na Brasil. Foram analisadas diferentes amostras de vinhos brancos brasileiros elaborados a partir de uva Chardonnay cultivada no estado do Rio Grande do Sul por espectroscopia de RMN de 1H e 13C. Foram também analisadas uvas Chardonnay e Cabernet sauvignon cultivadas nos municípios São Joaquim e Videira no estado de Santa Catarina utilizando diferentes tipos de porta enxertos (Paulsen 1103 e VR 043-43). Nos vinhos foi identificada a presença de compostos majoritários como: etanol, glicerol e dos ácidos málico, tartárico, lático e acético. Nos vinhos concentrados por meio de fluxo de nitrogênio foi ainda possível identificar compostos minoritários como os aminoácidos. A análise das uvas por espectroscopia de RMN de 1H possibilitou a identificação e quantificação de compostos majoritários e minoritários de forma rápida, sem pré-preparo das amostras. A Ressonância Magnética Nuclear demonstrou ser uma metodologia bastante promissora, para o monitoramento rápido da composição química de uvas e vinhos. en
dc.format.extent xxi, 164 f.| il., grafs., tabs. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification Quimica en
dc.subject.classification Quimica analitica en
dc.subject.classification Espectroscopia de ressonância magnética nuclear en
dc.subject.classification Vinho e vinificação en
dc.subject.classification Analise en
dc.subject.classification Uva en
dc.subject.classification Analise en
dc.subject.classification Controle de qualidade en
dc.title Uso da espectroscopia de ressonância magnética nuclear de 1He 13C na análise de uvas e vinhos brasileiros en
dc.type Tese (Doutorado) en


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