“Não que o esteja culpando, mas ele era o traficante”: a inserção da mulher no tráfico de drogas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Zucco, Luciana |
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dc.contributor.author |
Odrzywolek, Carolina Vieira |
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dc.date.accessioned |
2013-05-29T13:34:29Z |
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dc.date.available |
2013-05-29T13:34:29Z |
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dc.date.issued |
2012-01 |
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dc.date.submitted |
2012-01 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100104 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este Trabalho de Conclusão de Curso analisa o ingresso das mulheres encarceradas no tráfico de drogas e seu protagonismo no âmbito do crime. Parte-se da afirmação de que as relações de gênero favorecem a inserção do feminino no ‘universo da criminalidade’ por tráfico de drogas, promovendo o crescente número de mulheres nos presídios e a superpopulação nestas instituições. Contudo, o pressuposto é de que as conquistas femininas, oriundas da ação do movimento feminista, reconhecem o protagonismo do feminino na cena pública. Logo, as mulheres teriam uma ação proativa também no “mundo do crime”. Para tentar uma aproximação a estas questões, optou-se por abordagem qualitativa da pesquisa, utilizando a técnica de análise temática de Bardin (2010). Foi realizado levantamento bibliográfico que auxiliou o mapeamento da produção teórica desenvolvida sobre a temática, apontando para uma escassa literatura relacionada à criminalidade feminina. Os dados utilizados compõem o Banco de Dados da População Carcerária Feminina de Florianópolis, desenvolvido no período de estágio na Coordenadoria Municipal de Políticas para as Mulheres (CMPP), no primeiro semestre de 2012, além dosdados do InfoPen (Brasil, 2011) e DEAP. Desta forma, foram realizadas entrevistas semi estruturadas com 19 detentas e observação da dinâmica institucional. Os resultados apresentados demonstram uma falência do sistema penal, que não contempla os objetivos para o qual foi proposto, prevalecendo a punição e castigo como sua principal função. Ademais, a participação feminina no tráfico de drogas se intersecciona com as relações afetivas de suas trajetórias de vida, sejam com seus companheiros, pais, irmãos, filhos, bem como irmãs e filhas. Embora o padrão androcêntrico se faça presenteno ingresso destas mulheres na criminalidades, é notável que há aquelas que são protagonistas de suas histórias criminais por diferentes fatores. |
pt_BR |
dc.format.extent |
96 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
Tráfico de drogas |
pt_BR |
dc.subject |
Criminalidade feminina |
pt_BR |
dc.subject |
Protagonismo feminino |
pt_BR |
dc.title |
“Não que o esteja culpando, mas ele era o traficante”: a inserção da mulher no tráfico de drogas |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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