Análise crítica do preenchimento das fichas de investigação de casos de desnutrição grave, notificados em crianças menores de seis anos, em Santa Catarina

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Análise crítica do preenchimento das fichas de investigação de casos de desnutrição grave, notificados em crianças menores de seis anos, em Santa Catarina

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Título: Análise crítica do preenchimento das fichas de investigação de casos de desnutrição grave, notificados em crianças menores de seis anos, em Santa Catarina
Autor: Cruz, Halei
Resumen: Determinar o percentual de preenchimento dos dados das fichas de investigação dos casos de desnutrição grave, em crianças menores de seis anos, notificados em Santa Catarina. Identificar nos casos investigados: região de procedência; tipo clínico de desnutrição e presença de fatores de risco para desnutrição. Método: Estudo transversal, exploratório, documental com eixo temporal histórico, utilizando-se do programa Microsoft Excel como ferramenta para levantamento e análise dos dados constituintes do universo de 1069 fichas de investigação dos casos de desnutrição grave, em crianças menores de seis anos, notificados em Santa Catarina de 1997 a 2005. Resultados: Encontrou-se variação de zero a 100%, com a média de 65,9%, de preenchimento dos campos de dados, no universo da pesquisa. Dos casos investigados, 65,2% se originavam das regiões de municípios pilotos na implantação da notificação (Florianópolis, Joinville, Criciúma e Lages). Videira, Xanxerê, Blumenau e Itajaí, juntas, foram responsáveis por 21,9% e as demais regiões contribuíram com 12,9% das investigações. Identificou-se sinais clínicos de marasmo (26,5% com face senil e 53,2% com escassez de panículo adiposo) e de Kwashiorkor (1% a 7% das crianças com presença de algum tipo de edema). Nos dados levantados: eram analfabetas ou possuíam nível de instrução até o primeiro grau completo 90% das mães; nasceram com baixo peso 89,9% das crianças; tiveram desmame precoce 53,3% dos maiores de seis meses, e dos "chefes de família", 24% estavam desempregados. Conclusões: Houve heterogeneidade no preenchimento dos campos de dados das fichas. A maior parte das investigações (65,2%) se originou dos quatro municípios pilotos na implantação da notificação. Prevaleceram os sinais de marasmo entre os casos investigados. A baixa escolaridade materna e o baixo peso ao nascer foram os fatores de risco mais freqüentemente encontrados.
Descripción: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90276
Fecha: 2007


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