Abstract:
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Parte 1: O documento registra inicialmente que a criança era matriculada na escola primária aos sete anos completo. Entretanto, a criança nessa idade, segundo o documento, era imatura, pois observava que a criança escrevia e lia muito bem, coisa que não acontecia com a Aritmética. Por considerar a Aritmética uma matéria básica como a Leitura e a Escrita, pedia-se que a idade mínima para a criança frequentar a escola fosse elevada para oito anos. Diz o documento, que com oito anos a criança estaria com o nível mental mais elevado. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. Parte 2: O documento ressalva que uma das sugestões apresentadas para um bom desenvolvimento do ensino seria necessário a criança ter a capacidade para adquirir conhecimentos e hábitos compatíveis a sua idade. Para isso, seria preciso que a criança tivesse: tenha maturidade mental; tenha saúde; seja bem alimentada; tenha material escolar. Com vista nesses aspectos, e em particular a maturidade mental, pedia-se que a idade mínima para a criança frequentar a escola fosse elevada para oito anos. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. Parte 3: O documento retrata uma crítica ao programa das escolas primárias que estava em vigor em 1942. De acordo com o documento, observa-se que o programa de 1925 ainda estava sendo trabalhado por professores primários dos grupos escolares e das escolas isoladas. Com vista nisso, pediu-se a divisão do programa de modo que suas finalidades atendessem o meio em que vive a criança. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. |